Justiça declara a quebra da Compañía Mexicana de Aviación
Estado de quebra chega três anos e sete meses depois de ter deixado de operar
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2014 às 23h40.
Cidade do México - A Justiça declarou nesta sexta-feira o "estado de quebra" da Compañía Mexicana de Aviación, três anos e sete meses depois de ter deixado de operar, informou o Conselho do Judiciário do México.
A quebra da companhia compreende a sua subsidiária Aerocaribe e seu fábrica de manutenção, considerada uma das maiores no continente, segundo a resolução divulgada hoje por um juizado civil da Cidade do México.
Desde seu fechamento em 2010, a companhia aérea mexicana esteve submissa a uma reestruturação de dívida que terminou com a decisão do juizado divulgada pelo Conselho do Judiciário Federal.
A sentença prevê a consignação dos bens da companhia e a notificação ao Ministério de Comunicações e Transportes para que nomeie um administrador que se encarregue de sua gestão e se entenda com os credores.
A Compañía Mexicana de Aviación, com oito mil empregados, deixou de voar em agosto de 2010 como consequência de uma crise financeira devido a seus passivos de mais de US$ 800 milhões.
Cidade do México - A Justiça declarou nesta sexta-feira o "estado de quebra" da Compañía Mexicana de Aviación, três anos e sete meses depois de ter deixado de operar, informou o Conselho do Judiciário do México.
A quebra da companhia compreende a sua subsidiária Aerocaribe e seu fábrica de manutenção, considerada uma das maiores no continente, segundo a resolução divulgada hoje por um juizado civil da Cidade do México.
Desde seu fechamento em 2010, a companhia aérea mexicana esteve submissa a uma reestruturação de dívida que terminou com a decisão do juizado divulgada pelo Conselho do Judiciário Federal.
A sentença prevê a consignação dos bens da companhia e a notificação ao Ministério de Comunicações e Transportes para que nomeie um administrador que se encarregue de sua gestão e se entenda com os credores.
A Compañía Mexicana de Aviación, com oito mil empregados, deixou de voar em agosto de 2010 como consequência de uma crise financeira devido a seus passivos de mais de US$ 800 milhões.