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Justiça dos EUA reitera condenação de magnata de Wall Street

Suprema Corte americana rejeitou recurso apresentado por Rajat Gupta, condenado por uso de informação confidencial

O magnata do Wall Street, Rajat Gupta: justiça rejeitou recurso apresentado pelo ex-administrador do banco Goldman Sachs, confirmando sua condenação a dois anos de prisão e multa de quase 14 milhões de dólares (TIMOTHY A. CLARY)
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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2015 às 16h53.

A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou nesta segunda-feira a última apelação do magnata de Wall Street , Rajat Gupta, condenado a dois anos de prisão e uma alta multa por uso de informação privilegiada.

Sem explicar sua decisão, a maior instância judicial do país rejeitou um recurso apresentado por Gupta, ex-administrador do banco americano Goldman Sachs, confirmando sua condenação prévia por parte de uma corte de apelação de Manhattan a dois anos de prisão e uma multa de 13,9 milhões de dólares .

Gupta foi acusado de ter divulgado informação confidencial sobre o Goldman Sachs a um de seus amigos e sócio, o milionário do Sri Lanka, Raj Rajaratnam.

Fundador e dono do fundo de investimento Galleon, Rajaratnam foi condenado em 2012 a 11 anos de prisão, a maior pena na história para um delito por uso de informação privilegiada.

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A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou nesta segunda-feira a última apelação do magnata de Wall Street , Rajat Gupta, condenado a dois anos de prisão e uma alta multa por uso de informação privilegiada.

Sem explicar sua decisão, a maior instância judicial do país rejeitou um recurso apresentado por Gupta, ex-administrador do banco americano Goldman Sachs, confirmando sua condenação prévia por parte de uma corte de apelação de Manhattan a dois anos de prisão e uma multa de 13,9 milhões de dólares .

Gupta foi acusado de ter divulgado informação confidencial sobre o Goldman Sachs a um de seus amigos e sócio, o milionário do Sri Lanka, Raj Rajaratnam.

Fundador e dono do fundo de investimento Galleon, Rajaratnam foi condenado em 2012 a 11 anos de prisão, a maior pena na história para um delito por uso de informação privilegiada.

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