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Empresas japonesas voltam a investir em petróleo no Irã

"Vamos continuar a apoiar a implementação consistente do acordo final sobre a questão nuclear iraniana", afirmou o governo japonês

O secretário-geral do governo japonês, Yoshihide Suga: "Vamos continuar a apoiar a implementação consistente do acordo final sobre a questão nuclear iraniana" (Yoshikazu Tsuno/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2016 às 09h01.

Tóquio - O governo do Japão aprovou nesta sexta-feira a suspensão das sanções contra o Irã, na sequência da recente conclusão de um acordo para tentar impedir que Teerã desenvolva armas nucleares.

O movimento, que já era esperado, permitirá que as empresas japonesas voltem a investir na indústria de petróleo e gás do Irã.

"Vamos continuar a apoiar a implementação consistente do acordo final sobre a questão nuclear iraniana, uma vez que o vemos como uma forma de fazer valer a não proliferação de projetos nucleares e contribuir para a estabilidade do Oriente Médio", disse o chefe de gabinete, Yoshihide Suga.

A Organização das Nações Unidas (ONU) certificou na semana passada que o Irã cumpriu todos os seus compromissos estipulados no acordo nuclear, realizado com as grandes potências, depois que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) certificou que Teerã respeitou suas obrigações para garantir a natureza pacífica de seu programa nuclear.

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O movimento, que já era esperado, permitirá que as empresas japonesas voltem a investir na indústria de petróleo e gás do Irã.

"Vamos continuar a apoiar a implementação consistente do acordo final sobre a questão nuclear iraniana, uma vez que o vemos como uma forma de fazer valer a não proliferação de projetos nucleares e contribuir para a estabilidade do Oriente Médio", disse o chefe de gabinete, Yoshihide Suga.

A Organização das Nações Unidas (ONU) certificou na semana passada que o Irã cumpriu todos os seus compromissos estipulados no acordo nuclear, realizado com as grandes potências, depois que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) certificou que Teerã respeitou suas obrigações para garantir a natureza pacífica de seu programa nuclear.

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