Negócios

Grupo chinês propõe comprar fabricante de chips Omnivision

Preço proposto para a oferta coloca o preço da OmniVision em US$1,67 bilhão e representa um prêmio de 17,9% sobre preço da ação no fechamento na quarta-feira


	Fabricação de chips: grupo de investimento inclui a estatal Shanghai Pudong Science and Technology Investment
 (Getty Images)

Fabricação de chips: grupo de investimento inclui a estatal Shanghai Pudong Science and Technology Investment (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2014 às 14h36.

São Paulo - A fabricante norte-americana de chips de sensores de imagens digitais, a OmniVision Technologies, disse ter recebido uma oferta de aquisição de um grupo de investidores liderados pela chinesa Hua Capital Management.

O preço proposto para a oferta, de 29 dólares por ação em dinheiro, coloca o preço da OmniVision em 1,67 bilhão de dólares e representa um prêmio de 17,9 por cento sobre o preço da ação no fechamento na quarta-feira.

O grupo de investimento inclui a estatal Shanghai Pudong Science and Technology Investment, disse a OmniVision.

Os chips da companhia são usados em câmeras de smartphone e tablets, incluindo iPhones da Apple.

A OmniVision compete com a Sony, a Samsung Electronics e a Himax Technologies.

A companhia, baseada em Santa Clara, na Califórnia, está ganhando fatia de mercado contra suas principais concorrentes no mercado, ajudada por uma forte demanda por sensores de imagens e o custo mais baixo de seus produtos, disseram analistas da Baird Equity Research em uma nota no mês passado.

A OmniVision disse que está avaliando a proposta e que o JPMorgan Securities é seu consultor financeiro.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisChipsFusões e Aquisições

Mais de Negócios

Porto Alegre ganha complexo corporativo de luxo assinado por escritório de arquitetura internacional

Insipirado pelo pai artista, ele quer fazer com que o dinheiro fique com os artesãos na Amazônia

Cosan consolida portfólio em setores essenciais para o Brasil

Um pão de queijo ruim no Rio de Janeiro motivou um negócio que já levantou R$ 20 milhões

Mais na Exame