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Goldman Sachs investigado por manipulação de taxas de câmbio

Fora dos Estados Unidos, os britânicos Barclays, HSBC e RBS também foram fichados na investigação, assim como o suíço UBS e o alemão Deutsche Bank

Goldman Sachs: em documento trimestral (10-Q), o banco de Wall Street enumera diferentes casos que são objeto de investigações pelas autoridades de três países (REUTERS/Brendan McDermid)
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Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 18h20.

O banco de negócios norte-americano Goldman Sachs informou nesta quinta-feira em um documento, que está sob investigação internacional sobre possíveis manipulações de taxas de câmbio .

Neste documento trimestral (10-Q), disponível no site da autoridade reguladora do mercado de capitais norte-americana (SEC), o banco de Wall Street enumera os diferentes casos que são objeto de investigações pelas autoridades de três países (Reino Unido, Suíça e Estados Unidos).

Nos últimos dias, os bancos norte-americanos JPMorgan Chase e Citigroup revelaram ser objeto de investigações internacionais sobre a manipulação das taxas de câmbio. O concorrente direto do Goldman Sachs, Morgan Stanley, não foi mencionado.

Fora dos Estados Unidos, os britânicos Barclays, HSBC e RBS também foram fichados na investigação, assim como o suíço UBS e o alemão Deutsche Bank.

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O banco de negócios norte-americano Goldman Sachs informou nesta quinta-feira em um documento, que está sob investigação internacional sobre possíveis manipulações de taxas de câmbio .

Neste documento trimestral (10-Q), disponível no site da autoridade reguladora do mercado de capitais norte-americana (SEC), o banco de Wall Street enumera os diferentes casos que são objeto de investigações pelas autoridades de três países (Reino Unido, Suíça e Estados Unidos).

Nos últimos dias, os bancos norte-americanos JPMorgan Chase e Citigroup revelaram ser objeto de investigações internacionais sobre a manipulação das taxas de câmbio. O concorrente direto do Goldman Sachs, Morgan Stanley, não foi mencionado.

Fora dos Estados Unidos, os britânicos Barclays, HSBC e RBS também foram fichados na investigação, assim como o suíço UBS e o alemão Deutsche Bank.

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