GOL tem prejuízo de R$ 96,146 milhões no 1º trimestre
Houve um aumento de 27% ante o prejuízo do período anterior
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 08h35.
São Paulo - A GOL Linhas Aéreas registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 96,146 milhões no primeiro trimestre de 2014, aumento de 27% ante o prejuízo de R$ 75,3 milhões verificado em igual período do ano passado, quando teve perda de R$ 75,3 milhões, informou a empresa na quarta-feira, 14.
A receita líquida de vendas somou R$ 2,5 bilhões, ante R$ 2,082 bilhões um ano antes.
O resultado financeiro foi negativo em R$ 193,7 milhões, ante resultado negativo de R$ 106,9 milhões um ano antes. Segundo a empresa, um montante de R$ 75,9 milhões refere-se à desvalorização do Bolívar Venezuelano.
A companhia atingiu no trimestre uma margem operacional de 5,8%, com lucro operacional (EBIT) de R$144 milhões, um aumento de 43% na comparação anual.
Segundo a empresa, esse resultado foi impulsionado pelo novo patamar da taxa de ocupação, que atingiu nível recorde de 76%, combinado com o crescimento do yield.
O Ebitdar (lucro operacional antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações somado ao valor dos custos operacionais com arrendamento mercantil de aeronaves e com arrendamento suplementar de aeronaves) foi de R$ 492,7 milhões no primeiro trimestre, alta de 34,4% sobre o de um ano antes.
A margem Ebitdar ficou em 19,8%, alta de 2,2 pontos porcentuais, em igual comparação.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) avançou para R$ 279,7 milhões entre janeiro e março, crescimento de 31,9%. Nos três primeiros meses do ano, a receita somou R$ 2,493 bilhões, alta de 19,7%.
São Paulo - A GOL Linhas Aéreas registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 96,146 milhões no primeiro trimestre de 2014, aumento de 27% ante o prejuízo de R$ 75,3 milhões verificado em igual período do ano passado, quando teve perda de R$ 75,3 milhões, informou a empresa na quarta-feira, 14.
A receita líquida de vendas somou R$ 2,5 bilhões, ante R$ 2,082 bilhões um ano antes.
O resultado financeiro foi negativo em R$ 193,7 milhões, ante resultado negativo de R$ 106,9 milhões um ano antes. Segundo a empresa, um montante de R$ 75,9 milhões refere-se à desvalorização do Bolívar Venezuelano.
A companhia atingiu no trimestre uma margem operacional de 5,8%, com lucro operacional (EBIT) de R$144 milhões, um aumento de 43% na comparação anual.
Segundo a empresa, esse resultado foi impulsionado pelo novo patamar da taxa de ocupação, que atingiu nível recorde de 76%, combinado com o crescimento do yield.
O Ebitdar (lucro operacional antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações somado ao valor dos custos operacionais com arrendamento mercantil de aeronaves e com arrendamento suplementar de aeronaves) foi de R$ 492,7 milhões no primeiro trimestre, alta de 34,4% sobre o de um ano antes.
A margem Ebitdar ficou em 19,8%, alta de 2,2 pontos porcentuais, em igual comparação.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) avançou para R$ 279,7 milhões entre janeiro e março, crescimento de 31,9%. Nos três primeiros meses do ano, a receita somou R$ 2,493 bilhões, alta de 19,7%.