Gol receberá quatro Boeings e quer entrar no Proar
Apesar da crise que ronda o setor desde 11 de setembro de 2001, Constantino de Oliveira Júnior, presidente da Gol Transportes Aéreos, anuncia a disposição de manter o manche puxado para trás e assim dar toda força a frente. "Vamos receber mais 4 Boeing até o final do ano", diz Júnior. "Terminaremos o ano com […]
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.
Apesar da crise que ronda o setor desde 11 de setembro de 2001, Constantino de Oliveira Júnior, presidente da Gol Transportes Aéreos, anuncia a disposição de manter o manche puxado para trás e assim dar toda força a frente. "Vamos receber mais 4 Boeing até o final do ano", diz Júnior. "Terminaremos o ano com 19 aviões na frota. Mesmo assim ainda continuaremos sem operar em algumas capitais, como Natal, João Pessoa e Aracaju, que ficarão para uma outra etapa".
Segundo ele, a Gol também deverá se beneficiar do Proar, o programa que o governo federal criou para socorrer as empresas de transporte aéreo. "O governo declarou a intenção de cobrir riscos de guerra. Isso nos beneficia, assim como a isenção do IOF."
Apesar da crise que ronda o setor desde 11 de setembro de 2001, Constantino de Oliveira Júnior, presidente da Gol Transportes Aéreos, anuncia a disposição de manter o manche puxado para trás e assim dar toda força a frente. "Vamos receber mais 4 Boeing até o final do ano", diz Júnior. "Terminaremos o ano com 19 aviões na frota. Mesmo assim ainda continuaremos sem operar em algumas capitais, como Natal, João Pessoa e Aracaju, que ficarão para uma outra etapa".
Segundo ele, a Gol também deverá se beneficiar do Proar, o programa que o governo federal criou para socorrer as empresas de transporte aéreo. "O governo declarou a intenção de cobrir riscos de guerra. Isso nos beneficia, assim como a isenção do IOF."