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GE aposta em energia eólica e petroquímica neste ano

Dennis Dammerman faz parte do seleto time de altos executivos que Jack Welch, o legendário ex-presidente da GE, considera almas gêmeas -- com quem divide abertamente suas principais inquietações. Uma delas foi a escolha de seu sucessor, Jeffrey Immelt. Aos 57 anos, Dammerman, vice-chairman da companhia, acumula duas tarefas. Uma delas é a posição de […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

Dennis Dammerman faz parte do seleto time de altos executivos que Jack Welch, o legendário ex-presidente da GE, considera almas gêmeas -- com quem divide abertamente suas principais inquietações. Uma delas foi a escolha de seu sucessor, Jeffrey Immelt. Aos 57 anos, Dammerman, vice-chairman da companhia, acumula duas tarefas. Uma delas é a posição de principal executivo da GE Capital, o braço financeiro do grupo -- um dos negócios mais conhecidos da GE entre os 12 presentes no Brasil, desde que iniciou a série de arrestamentos e devoluções de 39 aeronaves da inadimplente Varig. A outra tarefa é acompanhar e prospectar oportunidades de negócios na América Latina.

Em visita ao país, ele e Alexandre Silva, presidente da subsidiária brasileira, reuniram-se com executivos dos principais clientes, mas reservaram algumas horas de sua agenda para visitar a fábrica de apenas um -- a Embraer, instalada em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Dammerman falou com exclusividade a Exame sobre os (ainda pouco conhecidos) negócios da subsidiária brasileira da GE, cujo movimento mais recente foi a compra da fabricante de fogões Dako, em julho do ano passado.

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Dennis Dammerman faz parte do seleto time de altos executivos que Jack Welch, o legendário ex-presidente da GE, considera almas gêmeas -- com quem divide abertamente suas principais inquietações. Uma delas foi a escolha de seu sucessor, Jeffrey Immelt. Aos 57 anos, Dammerman, vice-chairman da companhia, acumula duas tarefas. Uma delas é a posição de principal executivo da GE Capital, o braço financeiro do grupo -- um dos negócios mais conhecidos da GE entre os 12 presentes no Brasil, desde que iniciou a série de arrestamentos e devoluções de 39 aeronaves da inadimplente Varig. A outra tarefa é acompanhar e prospectar oportunidades de negócios na América Latina.

Em visita ao país, ele e Alexandre Silva, presidente da subsidiária brasileira, reuniram-se com executivos dos principais clientes, mas reservaram algumas horas de sua agenda para visitar a fábrica de apenas um -- a Embraer, instalada em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Dammerman falou com exclusividade a Exame sobre os (ainda pouco conhecidos) negócios da subsidiária brasileira da GE, cujo movimento mais recente foi a compra da fabricante de fogões Dako, em julho do ano passado.

Importância do Brasil para a GE mundial

"A América Latina representa cerca de 1,5% das vendas globais da GE. O faturamento na região chegou a 2 bilhões de dólares no ano passado, sem incluir o México, sendo que 70% desse volume veio do Brasil -- o país mais importante da região. O Brasil não está entre os países que mais cresceram no ano passado -- como a China -- mas também não tem uma perspectiva de estagnação como a Europa e o Japão."

Os negócios mais importantes hoje...

"O principal negócio para o país é a área de infra-estrutura -- como a venda de turbinas de avião e geradores de energia. Temos mais investimentos nos aviões da Embraer que qualquer outra empresa no mundo."

...e os mais promissores

"Neste ano, os negócios de energia eólica e os de óleo e gás deverão despontar no Brasil. E estamos preparados para atender a demanda em ambos os casos."

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