Fundos querem sair da Vale
As mudanças na estrutura societária da Vale do Rio Doce podem não se limitar à já anunciada saída da acionista Sweet River leia-se BHP Billiton, Bank of America, Goldman Sachs e Lehman Brothers. Os fundos de pensão Petros, Funcesp e Funcef, sócios da Previ na Litel (que detém 49,7% da Valepar, a controladora da Vale), […]
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.
As mudanças na estrutura societária da Vale do Rio Doce podem não se limitar à já anunciada saída da acionista Sweet River leia-se BHP Billiton, Bank of America, Goldman Sachs e Lehman Brothers. Os fundos de pensão Petros, Funcesp e Funcef, sócios da Previ na Litel (que detém 49,7% da Valepar, a controladora da Vale), não andam lá muito satisfeitos com a parceria e estudam deixar a sociedade.
As maiores queixas dos três fundos é que, como só possuem 25% de participação na Litel (os outros 75% pertencem à Previ), eles não têm representantes no conselho e direito a veto. Segundo representantes desses fundos, nos últimos tempos, o presidente da Previ, Luiz Tarquínio Ferro, estaria dificultando a vida dos minoritários.
As mudanças na estrutura societária da Vale do Rio Doce podem não se limitar à já anunciada saída da acionista Sweet River leia-se BHP Billiton, Bank of America, Goldman Sachs e Lehman Brothers. Os fundos de pensão Petros, Funcesp e Funcef, sócios da Previ na Litel (que detém 49,7% da Valepar, a controladora da Vale), não andam lá muito satisfeitos com a parceria e estudam deixar a sociedade.
As maiores queixas dos três fundos é que, como só possuem 25% de participação na Litel (os outros 75% pertencem à Previ), eles não têm representantes no conselho e direito a veto. Segundo representantes desses fundos, nos últimos tempos, o presidente da Previ, Luiz Tarquínio Ferro, estaria dificultando a vida dos minoritários.