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Faturamento do mercado fonográfico mundial caiu 7% em 2002

São Paulo, 9 de abril (Portal EXAME) O faturamento da indústria fonográfica mundial registrou queda de 7% em 2002 e fechou o ano em US$ 32 bilhões. Em volume de unidades comercializadas, o recuo foi de 8%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), que reúne cerca de 1.500 […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

São Paulo, 9 de abril (Portal EXAME) O faturamento da indústria fonográfica mundial registrou queda de 7% em 2002 e fechou o ano em US$ 32 bilhões. Em volume de unidades comercializadas, o recuo foi de 8%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), que reúne cerca de 1.500 gravadores de 76 países, incluindo o Brasil.

De acordo com a IFPI, a queda foi causada principalmente pela pirataria _ seja por meio da venda de produtos piratas ou downloads, cada vez mais freqüentes na internet com a difusão do uso da banda larga.

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A exceção nesse cenário foi o segmento de DVDs musicais, que cresceu 9% em faturamento, com a popularização do aparelho. No Brasil, o setor se recuperou parcialmente da queda de mais de 4% por meio de promoções e liquidações. No México, foi o segundo ano consecutivo de retração nas vendas, que recuaram 19%. Na Argentina, houve 23% de retração. Segundo a IFPI, na América Latina, 50% da população consomem produtos pirateados.

Pelo terceiro ano consecutivo, o mercado americano registrou recuo, com queda e 10% no total de unidades comercializadas. No Japão, que sofre fortemente com a pirataria, a retração foi de 9%. A mesma queda foi registrada na Alemanha, que enfrentou o quinto ano consecutivo de recuo no mercado fonográfico. Na Espanha, a queda chegou a 16%.

Na Inglaterra, apesar das vendas em volume terem sido mantidas, a pressão pela queda dos preços fez com que o faturamento do setor sofresse uma retração de 3%.

Na contra-mão dessa tendência está a França, que registrou aumento de 4% no volume de unidades vendidas.

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