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Fábrica da Marcopolo na Índia começa a dar lucro

AE A fábrica da Marcopolo na Índia, onde a companhia brasileira está associada à Tata Motors, atingiu o equilíbrio financeiro e terá o primeiro resultado positivo no quarto trimestre de 2009, informou ontem o diretor-geral da empresa, José Rubens de la Rosa. Foram produzidos na unidade 896 veículos no terceiro trimestre deste ano, correspondente à […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

AE

A fábrica da Marcopolo na Índia, onde a companhia brasileira está associada à Tata Motors, atingiu o equilíbrio financeiro e terá o primeiro resultado positivo no quarto trimestre de 2009, informou ontem o diretor-geral da empresa, José Rubens de la Rosa. Foram produzidos na unidade 896 veículos no terceiro trimestre deste ano, correspondente à participação de 49% na parceria. Para todo o ano de 2010, De la Rosa previu a produção de 14 mil ônibus no país. Os modelos têm valor menor em relação aos brasileiros, mas a lucratividade é a mesma.

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Do total previsto, entre 11 mil e 12 mil unidades devem ser de modelos pequenos e o restante de ônibus urbanos. A companhia vai discutir com a Tata, no primeiro trimestre de 2010, o início da segunda fase da produção na Índia, que deve elevar a capacidade para 25 mil unidades por ano. A intenção era atingir esta etapa até 2012. A produção começou no fim de 2007. Outra operação que deve crescer no próximo ano é a da África do Sul, para atender encomendas para a Copa do Mundo, que será disputada no país. A Marcopolo vai fornecer 460 ônibus rodoviários para o evento no primeiro semestre.

A companhia produziu 1.607 ônibus no exterior no terceiro trimestre deste ano, com variação negativa de 0,4% ante o mesmo período de 2008. No México, foram produzidos 330 veículos e no Egito, 63. A Marcopolo formou a joint venture no Egito em junho de 2008. Em Portugal, a Marcopolo fechou a unidade, que tinha resultado negativo. O encerramento da operação gerou custo de R$ 4,3 milhões no terceiro trimestre. Ainda haverá despesa remanescente de R$ 1 milhão com o fim da atividade no país, mas que já foi absorvida e não terá impacto no resultado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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