Negócios

Estapar recebe aporte de capital da Templeton

Empresa de estacionamentos já recebeu um aporte do BTG Pactual em julho de 2009

Estapar: empresa pretende usar o aporte para crescer nas áreas de concessões públicas e privadas, investir em ativos imobiliários atrelados ao negócio de estacionamento e financiar  aquisições (Renata Ursaia)

Estapar: empresa pretende usar o aporte para crescer nas áreas de concessões públicas e privadas, investir em ativos imobiliários atrelados ao negócio de estacionamento e financiar aquisições (Renata Ursaia)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2012 às 14h52.

São Paulo -  O fundo de private equity em mercados emergentes da Templeton adquiriu uma participação minoritária na Estapar, a maior empresa de estacionamentos da América Latina, tornando-se sócio do BTG Pactual e dos fundadores da empresa, Helio Cerqueira Junior e Helio Francisco Alves Cerqueira.

A Estapar pretende usar o aporte para impulsionar sua estratégia de crescimento nas áreas de concessões públicas e privadas, investir em ativos imobiliários atrelados ao negócio de estacionamento e para financiar novas aquisições de empresas no setor, segundo a empresa. 

A Estapar já recebeu um aporte do BTG Pactual em julho de 2009, com o qual expandiu sua base de estacionamentos próprios de 195 em 2008 para 525 atualmente. A receita também aumentou, passando de 141 milhões de reais em 2008 para estimados 390 milhões de reais em 2011. Marcelo Hallack sócio do BTG Pactual Merchant Banking afirmou que o banco gosta de ter sócios nas companhias em que investem. 

Incluindo as unidades franqueadas, a bandeira Estapar está presente em 810 estacionamentos, distribuídos em 58 cidades e 14 estados brasileiros. O TSEMF III é o terceiro fundo estratégico de equity administrado pelo Templeton Emerging Markets Group, braço da Templeton Asset Management Limited, uma gestora de investimentos baseada em Cingapura.

Acompanhe tudo sobre:bancos-de-investimentoBTG PactualEmpresasEmpresas abertasFusões e AquisiçõesHoldingsNegociações

Mais de Negócios

Na era dos smartphones, ela fez das telas de vidro um negócio de mais de US$ 10 bilhões

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

OPINIÃO: Na lama da tragédia, qual política devemos construir?

Conheça a Rota das Artes, o novo roteiro turístico de Minas Gerais

Mais na Exame