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Empresa lança "Airbnb" chinês para aproveitar casas vazias

Objetivo da firma é dar uso à grande quantidade de moradias que não foram vendidas depois que o boom imobiliário da China passou

Casas: estoque tem pesado sobre o mercado imobiliário da China e sobre a desaceleração da economia do país (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 13h16.

Hong Kong - A incorporadora chinesa Fantasia Holdings Group lançou um negócio de aluguel para férias similar ao Airbnb e HomeAway para aproveitar a grande quantidade de moradias que não foram vendidas depois que o boom imobiliário da China passou.

"Existem mais de 50 milhões de unidades vagas na China urbana, que tornaram-se uma grande fonte de imóveis para uso em férias", disse o presidente-executivo e presidente do Conselho da Fantasia, Pan Jun, em comunicado nesta quarta-feira.

Ele citou pesquisa da consultoria chinesa de Internet iResearch que mostrou que o mercado de aluguel de curto prazo deve mais que dobrar para 10,5 bilhões de iuanes (1,69 bilhão de dólares) em 2015 ante 4 bilhões em 2014.

Apartamentos não vendidos são uma característica de muitas cidades em províncias chinesas, uma vez que governos locais usaram vendas de terrenos e desenvolvimento imobiliário para gerar crescimento econômico.

Esse estoque, no entanto, tem pesado sobre o mercado imobiliário da China e sobre a desaceleração da economia do país, que caminha para apresentar o crescimento mais fraco em um quarto de século neste ano.

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Hong Kong - A incorporadora chinesa Fantasia Holdings Group lançou um negócio de aluguel para férias similar ao Airbnb e HomeAway para aproveitar a grande quantidade de moradias que não foram vendidas depois que o boom imobiliário da China passou.

"Existem mais de 50 milhões de unidades vagas na China urbana, que tornaram-se uma grande fonte de imóveis para uso em férias", disse o presidente-executivo e presidente do Conselho da Fantasia, Pan Jun, em comunicado nesta quarta-feira.

Ele citou pesquisa da consultoria chinesa de Internet iResearch que mostrou que o mercado de aluguel de curto prazo deve mais que dobrar para 10,5 bilhões de iuanes (1,69 bilhão de dólares) em 2015 ante 4 bilhões em 2014.

Apartamentos não vendidos são uma característica de muitas cidades em províncias chinesas, uma vez que governos locais usaram vendas de terrenos e desenvolvimento imobiliário para gerar crescimento econômico.

Esse estoque, no entanto, tem pesado sobre o mercado imobiliário da China e sobre a desaceleração da economia do país, que caminha para apresentar o crescimento mais fraco em um quarto de século neste ano.

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