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Embraer e Bombadier disputam mercado de pequenos jatos na China

Cresce a competição entre a Embraer, do Brasil, a Bombadier, do Canadá e a fabricante estatal da China pela encomenda de 600 jatos de pequeno porte que serão usados nos próximos 20 anos pela aviação de Pequim. De acordo com reportagem do The Wall Street Journal, o vencedor desta briga assumirá a liderança em um […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

Cresce a competição entre a Embraer, do Brasil, a Bombadier, do Canadá e a fabricante estatal da China pela encomenda de 600 jatos de pequeno porte que serão usados nos próximos 20 anos pela aviação de Pequim. De acordo com reportagem do The Wall Street Journal, o vencedor desta briga assumirá a liderança em um segmento do setor que fatura 10 bilhões de dólares por ano. A Embraer e a Bombadier, diz a reportagem, depositam esperanças na demanda do mercado chinês para reverter a brusca queda de novas encomendas de aeronaves que acontece desde os ataques de 11 de setembro. Este é um mercado crítico para nós , afirmou ao diário americano o presidente da Bombadier Internacional, Robert Greenhill, que foca o crescimento da companhia nos mercados asiáticos e da América Latina.
A China tem uma forte demanda por aeronaves de pequeno porte para vôos regionais. Os jatos atendem a 80% da demanda das rotas de vôo domésticas do país nas quais são transportadas menos de 100 pessoas por dia. A China está experimentando uma explosão de novos aeroportos, construídos ou projetados em cidades estratégicas do país. A reportagem diz que a Embraer estima que a aviação chinesa deve investir mais de 14 bilhões de dólares em jatos de pequeno porte nas próximas duas décadas. O valor é pequeno perto dos mercados da Europa e dos Estados Unidos, mas a China está sendo considerada por seu potencial de expansão.

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Cresce a competição entre a Embraer, do Brasil, a Bombadier, do Canadá e a fabricante estatal da China pela encomenda de 600 jatos de pequeno porte que serão usados nos próximos 20 anos pela aviação de Pequim. De acordo com reportagem do The Wall Street Journal, o vencedor desta briga assumirá a liderança em um segmento do setor que fatura 10 bilhões de dólares por ano. A Embraer e a Bombadier, diz a reportagem, depositam esperanças na demanda do mercado chinês para reverter a brusca queda de novas encomendas de aeronaves que acontece desde os ataques de 11 de setembro. Este é um mercado crítico para nós , afirmou ao diário americano o presidente da Bombadier Internacional, Robert Greenhill, que foca o crescimento da companhia nos mercados asiáticos e da América Latina.
A China tem uma forte demanda por aeronaves de pequeno porte para vôos regionais. Os jatos atendem a 80% da demanda das rotas de vôo domésticas do país nas quais são transportadas menos de 100 pessoas por dia. A China está experimentando uma explosão de novos aeroportos, construídos ou projetados em cidades estratégicas do país. A reportagem diz que a Embraer estima que a aviação chinesa deve investir mais de 14 bilhões de dólares em jatos de pequeno porte nas próximas duas décadas. O valor é pequeno perto dos mercados da Europa e dos Estados Unidos, mas a China está sendo considerada por seu potencial de expansão.

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