Negócios

Cyrela reverte lucro em prejuízo de R$ 141 mi no 2º trimestre

A margem bruta da empresa despencou 13,1 pontos percentuais no período, totalizando 26,7 por cento de abril a junho

Cyrela: a empresa lucrou R$ 44,7 milhões no mesmo período do ano passado (Talita Abrantes/Site Exame)

Cyrela: a empresa lucrou R$ 44,7 milhões no mesmo período do ano passado (Talita Abrantes/Site Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 10 de agosto de 2017 às 19h10.

Última atualização em 10 de agosto de 2017 às 19h44.

São Paulo - A incorporadora Cyrela fechou o segundo trimestre de 2017 com prejuízo líquido de R$ 141 milhões, ante lucro de R$ 44,7 milhões no mesmo período de 2016.

No acumulado do semestre, as perdas acumuladas ficaram em R$ 137 milhões, ante lucro de R$ 106 milhões no ano passado.

A Cyrela não forneceu os números do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

A companhia reportou a geração de caixa, que ficou em R$ 64 milhões, no trimestre, queda de 45,3% na comparação com o primeiro trimestre deste ano. Não foi informada a geração ou queima de caixa do segundo trimestre de 2016.

A receita líquida da Cyrela entre abril e junho ficou em R$ 575 milhões, ante R$ 600 milhões no ano passado, queda de 4,2%. No acumulado do ano, a receita somou R$ 1,213 bilhão, número 10,6% menor que em 2016.

Assim, a margem bruta da Cyrela no segundo trimestre ficou em 26,7%, ante 39,8% no mesmo período de 2016.

A dívida líquida da Cyrela caiu 1,6% em três meses, para R$ 1,725 bilhão. Na mesma base de comparação, a alavancagem medida pela relação dívida líquida/patrimônio líquido passou de 27,1% para 27,3%.

Acompanhe tudo sobre:CyrelaEmpresasPrejuízo

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame