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CPFL deve investir cerca de R$ 1 bi em 2010

Por Alessandra Saraiva A CPFL deve investir cerca de R$ 1 bilhão em distribuição em 2010, valor 20% acima do total destinado para o segmento em 2009, quando a empresa fechará o ano com investimentos em torno de R$ 800 milhões. "É uma curva (de elevação de investimentos) que vai de acordo com a expectativa […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Por Alessandra Saraiva

A CPFL deve investir cerca de R$ 1 bilhão em distribuição em 2010, valor 20% acima do total destinado para o segmento em 2009, quando a empresa fechará o ano com investimentos em torno de R$ 800 milhões. "É uma curva (de elevação de investimentos) que vai de acordo com a expectativa de crescimento de mercado de distribuição e da necessidade de manutenção de equipamento", explicou o diretor vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da CPFL Energia, José Antonio de Almeida Filippo.

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Ao falar sobre projetos futuros da empresa, durante o 1º Congresso do Instituto Nacional de Investidores (INI), realizado no fim de semana, o executivo também comentou que a empresa não está preocupada com o adiamento do leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), de dezembro deste ano para janeiro do ano que vem. "Mesmo com o adiamento, continuamos interessados", afirmou.

Para ele, a mudança da data do leilão poderia conduzir ao aumento no número de informações mais precisas sobre o empreendimento, o que levaria a um preço mais justo como base para o leilão. "Acho que, se for essa a razão, faz sentido (o adiamento)", disse. Segundo ele, a CPFL não deve participar do leilão sozinha, e sim por meio de um consórcio formado com outras empresas. "É um projeto muito grande", justificou, sem citar quais companhias poderiam atuar como parceiras da CPFL.

O executivo não quis especular qual o montante de recursos que a empresa pode destinar para o leilão de Belo Monte. Mas considerou que, atualmente, há muitas opções de captação de recursos, como linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES); financiamentos de capital de giro e capital próprio. Para ele, um projeto como esse não demandaria necessariamente uma captação de recursos junto ao mercado financeiro, via oferta pública de ações - embora a empresa esteja sempre atenta às oportunidades de mercado.

Filippo confirmou ainda que a CPFL vai participar do primeiro leilão de energia eólica, que será realizado no próximo dia 14. Em setembro, a empresa adquiriu por R$ 31 milhões de 100% das ações de sete sociedades que estão desenvolvendo parques eólicos no Rio Grande do Norte. Estes empreendimentos precisam passar pelo processo de licitação no âmbito da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), visto que a consumação da aquisição das quotas das sociedades precisa passar pelo processo licitatório. A capacidade instalada dos empreendimentos será de aproximadamente 180 megawatts (MW). "Há muito tempo estamos olhando energia eólica, mas ainda não tínhamos encontrado uma maneira em que a rentabilidade do investimento pudesse fazer sentido", disse.

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