Exame Logo

Consumidores chilenos ameaçam ir à Justiça contra fusão da TAM com a Lan

Órgão de defesa dos consumidores do Chile espera medidas de proteção ao mercado, se fusão for aprovada

Herdeiros da TAM e da LAN: consumidores chilenos não sabem se vão comemorar também (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 15h34.

São Paulo – O Conadecus, órgão chileno de defesa dos consumidores, ameaça ir à Suprema Corte do Chile contra a fusão das companhias aéreas TAM e Lan. O presidente do Conadecus, Hernán Calderón, afirmou ao jornal chileno Diario Financiero, que isso acontecerá, caso a fusão não traga também medidas de proteção aos passageiros.

“No caso das restrições não serem suficientes para proteger os passageiros de serviços aéreos, vamos apresentar nossas queixas”, declarou ao jornal.

A criação da Latam, empresa que reunirá os ativos da TAM e da Lan, está em análise pelo Tribunal de Defensa de la Libre Competencia (TDLC), o órgão antitruste do Chile. Espera-se que a decisão do TDLC saia nos próximos dias.

Segundo o Diario Financiero, a tendência é que a fusão seja aprovada. O problema, de acordo com Calderón, é que o negócio vai gerar praticamente o monopólio de alguns serviço e rotas. “Deve haver garantias de que não haja uma queda dos serviços, nem que os preços subam”, afirmou Calderón. “A rota São Paulo-Santiago é a mais complicada”, disse.

Veja também

São Paulo – O Conadecus, órgão chileno de defesa dos consumidores, ameaça ir à Suprema Corte do Chile contra a fusão das companhias aéreas TAM e Lan. O presidente do Conadecus, Hernán Calderón, afirmou ao jornal chileno Diario Financiero, que isso acontecerá, caso a fusão não traga também medidas de proteção aos passageiros.

“No caso das restrições não serem suficientes para proteger os passageiros de serviços aéreos, vamos apresentar nossas queixas”, declarou ao jornal.

A criação da Latam, empresa que reunirá os ativos da TAM e da Lan, está em análise pelo Tribunal de Defensa de la Libre Competencia (TDLC), o órgão antitruste do Chile. Espera-se que a decisão do TDLC saia nos próximos dias.

Segundo o Diario Financiero, a tendência é que a fusão seja aprovada. O problema, de acordo com Calderón, é que o negócio vai gerar praticamente o monopólio de alguns serviço e rotas. “Deve haver garantias de que não haja uma queda dos serviços, nem que os preços subam”, afirmou Calderón. “A rota São Paulo-Santiago é a mais complicada”, disse.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFusões e AquisiçõesLANServiçosSetor de transporteTAM

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame