CEO da Peugeot enfrenta pressão de para renunciar a pensão
Presidente vai deixar o cargo em 2014, três anos antes do final do seu contrato atual
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2013 às 14h18.
Paris - O presidente da PSA Peugeot Citroen enfrentou pressões nesta quarta-feira para abrir mão de parte da sua pensão de 310 mil euros (420 mil dólares) quando deixar o cargo em 2014, três anos antes do final do seu contrato atual.
A montadora francesa, que está cortando mais de 10 mil empregos conforme busca se recuperar de uma desaceleração de seis anos do mercado europeu, indicou nesta semana um ex-executivo da Renault para substituir o CEO Philippe Varin no ano que vem.
De acordo com a prática da empresa, Varin não receberá indenização quando deixar o grupo, ao contrário da maioria de seus colegas em outras grandes empresas francesas, disse a Peugeot.
Mas políticos franceses engrossaram as críticas à pensão de Varin, lideradas pelo sindicato CGT, o que chamou atenção para as provisões de 21 milhões de euros nas contas da Peugeot para cobrir pagamentos futuros.
Jean-Louis Borloo, ex-ministro que atuou no último governo de direita da França e atualmente lidera o grupo centrista UDI, disse que o plano de pensão é um exemplo de pacotes de remuneração "excessivos".
Paris - O presidente da PSA Peugeot Citroen enfrentou pressões nesta quarta-feira para abrir mão de parte da sua pensão de 310 mil euros (420 mil dólares) quando deixar o cargo em 2014, três anos antes do final do seu contrato atual.
A montadora francesa, que está cortando mais de 10 mil empregos conforme busca se recuperar de uma desaceleração de seis anos do mercado europeu, indicou nesta semana um ex-executivo da Renault para substituir o CEO Philippe Varin no ano que vem.
De acordo com a prática da empresa, Varin não receberá indenização quando deixar o grupo, ao contrário da maioria de seus colegas em outras grandes empresas francesas, disse a Peugeot.
Mas políticos franceses engrossaram as críticas à pensão de Varin, lideradas pelo sindicato CGT, o que chamou atenção para as provisões de 21 milhões de euros nas contas da Peugeot para cobrir pagamentos futuros.
Jean-Louis Borloo, ex-ministro que atuou no último governo de direita da França e atualmente lidera o grupo centrista UDI, disse que o plano de pensão é um exemplo de pacotes de remuneração "excessivos".