Casino pode vender time de futebol do GPA fundado por Abilio
Fundado em 2004, Audax nasceu como um projeto social e hoje já tem até jogadores na primeira divisão
Tatiana Vaz
Publicado em 22 de maio de 2013 às 19h06.
São Paulo – Depois de cortar os jatinhos e seguranças da família do empresário Abílio Diniz, o Casino cogita agora a venda do time de futebol fundado pelo sócio, o Audax. O intuito seria reduzir custos e desvencilhar investimentos feitos em um projeto ligado à imagem de Diniz. As informações são do jornal Folha de S. Paulo de hoje.
Em nota, Abílio Diniz diz que “lamenta a decisão do Casino de colocar à venda o Audax, um projeto vitorioso com uma história única”. De acordo com o empresário, com medidas como esta o “Casino descaracteriza os valores fundamentais do Grupo Pão de Açúcar como o incentivo aos esportes e à inclusão social”.
O Casino não se pronunciou sobre o assunto oficialmente. Mas, uma fonte da companhia que preferiu não se identificar, comentou que a preocupação da empresa é passar o time para mãos de profissionais, já que ele atingiu um patamar de sucesso que seria melhor gerido por especialistas do ramo e não pela empresa de varejo.
O time Audax nasceu, em 2004, como um projeto social por iniciativa do então controlador do GPA, Abilio Diniz. Desde então, o empresário se dizia torcedor do São Paulo e do Pão de Açúcar Esporte Clube (Paec), como o clube foi chamado até o ano passado, pouco antes de chegar às primeiras divisões do campeonato carioca e paulista.
Atualmente, o Audax é dono de 50% do passe do volante Paulinho, do Corinthians, revelado pelo clube e que pode ser negociado para a Europa nas próximas semanas.
Inicialmente, o grupo investiu 3,5 milhões de reais na empreitada, incluindo a construção de um centro de treinamento, no Morumbi, de 51.000 metros quadrados. Por ali, mais de 500 atletas foram atendidos, com despesas como estudo, psicólogos e aulas de inglês pagas pelo grupo.
A venda do time seria uma perda para Diniz na batalha travada internamente com o sócio Casino, controlador da empresa que ainda tem o bilionário brasileiro como o presidente do Conselho de Administração.
Dentro do clube, a preocupação é que o Audax deixe de existir se não aparecer nenhum comprador, segundo reportagem de hoje.
São Paulo – Depois de cortar os jatinhos e seguranças da família do empresário Abílio Diniz, o Casino cogita agora a venda do time de futebol fundado pelo sócio, o Audax. O intuito seria reduzir custos e desvencilhar investimentos feitos em um projeto ligado à imagem de Diniz. As informações são do jornal Folha de S. Paulo de hoje.
Em nota, Abílio Diniz diz que “lamenta a decisão do Casino de colocar à venda o Audax, um projeto vitorioso com uma história única”. De acordo com o empresário, com medidas como esta o “Casino descaracteriza os valores fundamentais do Grupo Pão de Açúcar como o incentivo aos esportes e à inclusão social”.
O Casino não se pronunciou sobre o assunto oficialmente. Mas, uma fonte da companhia que preferiu não se identificar, comentou que a preocupação da empresa é passar o time para mãos de profissionais, já que ele atingiu um patamar de sucesso que seria melhor gerido por especialistas do ramo e não pela empresa de varejo.
O time Audax nasceu, em 2004, como um projeto social por iniciativa do então controlador do GPA, Abilio Diniz. Desde então, o empresário se dizia torcedor do São Paulo e do Pão de Açúcar Esporte Clube (Paec), como o clube foi chamado até o ano passado, pouco antes de chegar às primeiras divisões do campeonato carioca e paulista.
Atualmente, o Audax é dono de 50% do passe do volante Paulinho, do Corinthians, revelado pelo clube e que pode ser negociado para a Europa nas próximas semanas.
Inicialmente, o grupo investiu 3,5 milhões de reais na empreitada, incluindo a construção de um centro de treinamento, no Morumbi, de 51.000 metros quadrados. Por ali, mais de 500 atletas foram atendidos, com despesas como estudo, psicólogos e aulas de inglês pagas pelo grupo.
A venda do time seria uma perda para Diniz na batalha travada internamente com o sócio Casino, controlador da empresa que ainda tem o bilionário brasileiro como o presidente do Conselho de Administração.
Dentro do clube, a preocupação é que o Audax deixe de existir se não aparecer nenhum comprador, segundo reportagem de hoje.