BTG Pactual corta estimativas para companhias brasileiras
A maior parte da revisão para baixo é consequência das expectativas para companhias exportadoras de commodities
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2015 às 11h46.
São Paulo - Estrategistas do BTG Pactual cortaram suas estimativas de lucro consolidadas para as companhias brasileiras neste ano em 10 por cento contra projeções feitas em abril, citando a deterioração da economia doméstica.
A maior parte da revisão para baixo é consequência das expectativas para companhias exportadoras de commodities, cujas estimativas consolidadas de lucro sofreram corte de 29 por cento.
Agora, o modelo dos estrategistas para 2015 e 2016, excluindo Petrobras e Vale, mostra crescimento dos lucros de 13 por cento na comparação anual em cada ano.
"Considerando como as coisas estão indo na cena macroeconômica, não descartaríamos outra revisão à frente", escreveram os estrategistas, liderados por Fabio Levy.
Nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou queda de 1,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre sobre os três meses anteriores, confirmando que a economia brasileira entrou em recessão técnica oficialmente.
São Paulo - Estrategistas do BTG Pactual cortaram suas estimativas de lucro consolidadas para as companhias brasileiras neste ano em 10 por cento contra projeções feitas em abril, citando a deterioração da economia doméstica.
A maior parte da revisão para baixo é consequência das expectativas para companhias exportadoras de commodities, cujas estimativas consolidadas de lucro sofreram corte de 29 por cento.
Agora, o modelo dos estrategistas para 2015 e 2016, excluindo Petrobras e Vale, mostra crescimento dos lucros de 13 por cento na comparação anual em cada ano.
"Considerando como as coisas estão indo na cena macroeconômica, não descartaríamos outra revisão à frente", escreveram os estrategistas, liderados por Fabio Levy.
Nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou queda de 1,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre sobre os três meses anteriores, confirmando que a economia brasileira entrou em recessão técnica oficialmente.