BTG e empresas de Eike negociam fim de parceria, diz Veja
Segundo coluna Radar Online, companhias estão discutindo destrato do acordo- que deve ser anunciado ainda hoje ao mercado
Daniela Barbosa
Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h51.
São Paulo – A parceria fechada entre o BTG Pactual , de André Esteves , e as empresas X, de Eike Batista deve chegar ao fim. Segundo a coluna Radar Online, de Veja, as companhias estariam discutindo detalhes do destrato, que pode ser anunciado ainda nesta quinta-feira ao mercado.
De acordo com a coluna, a EBX , holding que detém o controle da maior parte das empresas de Eike, esperava que o BTG, como conselheiro financeiro, concedesse linhas de créditos e investimentos de capital de longo prazo aos projetos das empresas X, o que não aconteceu.
Em março, o BTG e a EBX anunciaram parceria de cooperação estratégica. Com o acordo, as empresas da holding teriam aconselhamento financeiro, linhas de crédito e investimentos de capital de longo prazo exclusivos do banco de Esteves.
Na época, Eike chegou a afirmar por meio de fato relevante, que a parceria era, acima de tudo, uma parceria para o sucesso do Brasil.
O acordo entre os dois grupos não implicava na exclusividade do BTG Pactual na prestação de serviços financeiros para o EBX e a remuneração do banco de investimentos seria calculada com base no desempenho das companhias do conglomerado.
Para Esteves, a parceria exemplificaria, uma vez mais, a disposição do BTG de apoiar projetos únicos do setor real da economia e o empreendedorismo nacional, mas parece que não deu certo.
São Paulo – A parceria fechada entre o BTG Pactual , de André Esteves , e as empresas X, de Eike Batista deve chegar ao fim. Segundo a coluna Radar Online, de Veja, as companhias estariam discutindo detalhes do destrato, que pode ser anunciado ainda nesta quinta-feira ao mercado.
De acordo com a coluna, a EBX , holding que detém o controle da maior parte das empresas de Eike, esperava que o BTG, como conselheiro financeiro, concedesse linhas de créditos e investimentos de capital de longo prazo aos projetos das empresas X, o que não aconteceu.
Em março, o BTG e a EBX anunciaram parceria de cooperação estratégica. Com o acordo, as empresas da holding teriam aconselhamento financeiro, linhas de crédito e investimentos de capital de longo prazo exclusivos do banco de Esteves.
Na época, Eike chegou a afirmar por meio de fato relevante, que a parceria era, acima de tudo, uma parceria para o sucesso do Brasil.
O acordo entre os dois grupos não implicava na exclusividade do BTG Pactual na prestação de serviços financeiros para o EBX e a remuneração do banco de investimentos seria calculada com base no desempenho das companhias do conglomerado.
Para Esteves, a parceria exemplificaria, uma vez mais, a disposição do BTG de apoiar projetos únicos do setor real da economia e o empreendedorismo nacional, mas parece que não deu certo.