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Braskem estima que demanda por resinas cresça menos

A estimativa considera a previsão de que o PIB brasileiro crescerá aproximadamente 3% em 2013

Fábrica da Braskem: a demanda por polietileno em 2012 foi afetada principalmente pelo fraco desempenho do mercado de embalagens flexíveis, que tem ligação direta com varejo  (Miriam Fichtner)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 09h55.

São Paulo - O fraco desempenho do Produto Interno Bruto ( PIB ) brasileiro no terceiro trimestre deste ano levou a Braskem a traçar uma projeção menos otimista em relação à demanda interna por resinas em 2013. Em agosto, a petroquímica estimava que o consumo de polietileno (PE), polipropileno (PP) e PVC no próximo ano crescesse 3,8% em relação a 2012.

Hoje, esse número está em aproximadamente 3%. "Esperávamos que a segunda metade do ano apresentasse um resultado mais forte e com isso entraríamos melhor em 2013", afirma o presidente da Braskem, Carlos Fadigas, que participa na manhã desta segunda-feira de evento promovido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

A estimativa considera a previsão de que o PIB brasileiro crescerá aproximadamente 3% em 2013. Caso a projeção em relação ao crescimento do mercado se confirme, as vendas da Braskem neste segmento devem crescer entre 4% e 5%.

"Esperamos principalmente que o desempenho da área de polietilenos apresente um resultado mais ligado ao PIB", destaca o vice-presidente da unidade de Poliolefinas da Braskem, Luciano Guidolin, em referência ao segmento que apresentou o resultado mais preocupante de 2012.

A demanda por polietileno em 2012 foi afetada principalmente pelo fraco desempenho do mercado de embalagens flexíveis, o qual tem ligação direta com varejo - setor que manteve forte expansão em 2012, muito em função do aumento das importações de produtos acabados.

A expectativa da Braskem de ganhar mercado em 2013 é fundamentada no início das operações de uma nova fábrica de PVC em Alagoas e no aumento da tarifa de importação de polietilenos, de 14% para 20%.

Além disso, a Braskem deve ser beneficiada pelo cenário mais favorável do câmbio e também deve capturar ganhos com o fim da chamada guerra dos portos, medida que entra em vigor no início de 2013.

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Hoje, esse número está em aproximadamente 3%. "Esperávamos que a segunda metade do ano apresentasse um resultado mais forte e com isso entraríamos melhor em 2013", afirma o presidente da Braskem, Carlos Fadigas, que participa na manhã desta segunda-feira de evento promovido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

A estimativa considera a previsão de que o PIB brasileiro crescerá aproximadamente 3% em 2013. Caso a projeção em relação ao crescimento do mercado se confirme, as vendas da Braskem neste segmento devem crescer entre 4% e 5%.

"Esperamos principalmente que o desempenho da área de polietilenos apresente um resultado mais ligado ao PIB", destaca o vice-presidente da unidade de Poliolefinas da Braskem, Luciano Guidolin, em referência ao segmento que apresentou o resultado mais preocupante de 2012.

A demanda por polietileno em 2012 foi afetada principalmente pelo fraco desempenho do mercado de embalagens flexíveis, o qual tem ligação direta com varejo - setor que manteve forte expansão em 2012, muito em função do aumento das importações de produtos acabados.

A expectativa da Braskem de ganhar mercado em 2013 é fundamentada no início das operações de uma nova fábrica de PVC em Alagoas e no aumento da tarifa de importação de polietilenos, de 14% para 20%.

Além disso, a Braskem deve ser beneficiada pelo cenário mais favorável do câmbio e também deve capturar ganhos com o fim da chamada guerra dos portos, medida que entra em vigor no início de 2013.

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