Brasil anuncia acordo de exportação de veículos ao Uruguai
O novo acordo permitirá a exportação, até 31 de dezembro, de 10.056 automóveis e de até US$ 99,6 milhões em peças para esse setor
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2015 às 12h08.
Brasília - O governo anunciou nesta segunda-feira que chegou a um acordo com as autoridades do Uruguai para aumentar a exportação de automóveis e peças automotivas para o país.
O novo acordo permitirá a exportação, até 31 de dezembro, de 10.056 automóveis e de até US$ 99,6 milhões em peças para esse setor, segundo uma nota divulgada pelo Ministério de Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior do Brasil.
O comunicado indica que o acordo anterior limitava a 8.504 o número de automóveis que o Brasil poderia exportar para o Uruguai até 31 de junho de 2016.
"Brasil e Uruguai estabeleceram, além disso, um plano de trabalho que, entre outros pontos, tratará do aumento da integração produtiva entre ambos países", diz a nota.
O acordo foi alcançado em um momento em que a indústria automotiva brasileira enfrenta uma profunda queda das vendas, que foi gerada pela redução do consumo na primeira economia da América Latina, que o governo admitiu na sexta-feira ter entrado em recessão.
Brasília - O governo anunciou nesta segunda-feira que chegou a um acordo com as autoridades do Uruguai para aumentar a exportação de automóveis e peças automotivas para o país.
O novo acordo permitirá a exportação, até 31 de dezembro, de 10.056 automóveis e de até US$ 99,6 milhões em peças para esse setor, segundo uma nota divulgada pelo Ministério de Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior do Brasil.
O comunicado indica que o acordo anterior limitava a 8.504 o número de automóveis que o Brasil poderia exportar para o Uruguai até 31 de junho de 2016.
"Brasil e Uruguai estabeleceram, além disso, um plano de trabalho que, entre outros pontos, tratará do aumento da integração produtiva entre ambos países", diz a nota.
O acordo foi alcançado em um momento em que a indústria automotiva brasileira enfrenta uma profunda queda das vendas, que foi gerada pela redução do consumo na primeira economia da América Latina, que o governo admitiu na sexta-feira ter entrado em recessão.