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BHP envia CEO ao país e diz que Samarco é responsável por MG

CEO da BHP está a caminho do Brasil, para trabalhar com a Samarco, a Vale e autoridades locais

Força-tarefa: CEO da BHP está a caminho do Brasil, para trabalhar com a Samarco, a Vale e autoridades locais (.)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 07h51.

Sydney - A mineradora anglo-australiana BHP Billiton afirmou hoje que a Samarco , empresa que controla numa joint venture com a Vale, é responsável pela "totalidade" das operações da mina de minério de ferro no município de Mariana, em Minas Gerais, onde um rompimento de barragens ocorrido na semana passada causou a morte de pelo menos três pessoas e deixou dezenas de desaparecidos.

Em resposta ao Wall Street Journal, a BHP afirmou que nomeia metade dos integrantes da diretoria da Samarco e que recebe relatórios sobre o desempenho da empresa regularmente.

Um porta-voz declarou que o executivo-chefe (CEO, na sigla em inglês) da BHP, Andrew Mackenzie, e que o chefe da divisão de minério de ferro da mineradora, Jimmy Wilson, estão a caminho do Brasil, onde irão trabalhar com a Samarco, a Vale e autoridades locais para "determinar que recursos adicionais podemos oferecer para apoiar os esforços de resposta" ao acidente.

Ainda segundo o porta-voz, a BHP já enviou ao Brasil uma pequena equipe de especialistas em saúde, segurança, meio ambiente e geotecnia para auxiliar a Samarco.

Para Paul Young, analista do Deutsche Bank em Sydney, os custos dos trabalhos de limpeza e reconstrução da Samarco em Mariana podem ultrapassar US$ 1 bilhão e a mina local poderá ficar fechada até 2019.

Na bolsa australiana, as ações da BHP fecharam os negócios desta segunda-feira em baixa de 5,6%.

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Em resposta ao Wall Street Journal, a BHP afirmou que nomeia metade dos integrantes da diretoria da Samarco e que recebe relatórios sobre o desempenho da empresa regularmente.

Um porta-voz declarou que o executivo-chefe (CEO, na sigla em inglês) da BHP, Andrew Mackenzie, e que o chefe da divisão de minério de ferro da mineradora, Jimmy Wilson, estão a caminho do Brasil, onde irão trabalhar com a Samarco, a Vale e autoridades locais para "determinar que recursos adicionais podemos oferecer para apoiar os esforços de resposta" ao acidente.

Ainda segundo o porta-voz, a BHP já enviou ao Brasil uma pequena equipe de especialistas em saúde, segurança, meio ambiente e geotecnia para auxiliar a Samarco.

Para Paul Young, analista do Deutsche Bank em Sydney, os custos dos trabalhos de limpeza e reconstrução da Samarco em Mariana podem ultrapassar US$ 1 bilhão e a mina local poderá ficar fechada até 2019.

Na bolsa australiana, as ações da BHP fecharam os negócios desta segunda-feira em baixa de 5,6%.

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