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Azul é 1ª da América a monitorar voo em tempo real

O sistema reúne informações de diversas fontes para permitir que a companhia aérea acompanhe os aviões mesmo quando eles entram em "gaps"

Inovação: o sistema reúne informações de diversas fontes para permitir que a companhia aérea acompanhe os aviões mesmo quando eles entram em "gaps" (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2015 às 12h37.

São Paulo - A companhia aérea Azul se tornou a quarta do mundo e a primeira nas Américas a adotar um sistema de rastreamento que identifica, em tempo real, os aviões em todas as fases do voo.

Desenvolvido pela empresa de tecnologia aeronáutica Sita, o programa é uma resposta ao voo MH370, da Malaysia Airlines, que ia de Kuala Lumpur para Pequim e desapareceu dos radares de controle em 8 de março do ano passado.

O novo sistema, denominado Flight Tracker, foi adotado em agosto e reúne informações de diversas fontes para permitir que a companhia aérea acompanhe os aviões mesmo quando eles entram em "gaps" - momentos em que as aeronaves não são captadas pelas estações terrestres.

São considerados dados terrestres, transmissões via rádio e satélite, planos de voo e, no Brasil, a rede de gestão do tráfego aéreo do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica, que é administrada pela Sita.

Se um dos 136 aviões da frota da Azul desvia da rota, por exemplo, o monitor de controle emite avisos.

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São Paulo - A companhia aérea Azul se tornou a quarta do mundo e a primeira nas Américas a adotar um sistema de rastreamento que identifica, em tempo real, os aviões em todas as fases do voo.

Desenvolvido pela empresa de tecnologia aeronáutica Sita, o programa é uma resposta ao voo MH370, da Malaysia Airlines, que ia de Kuala Lumpur para Pequim e desapareceu dos radares de controle em 8 de março do ano passado.

O novo sistema, denominado Flight Tracker, foi adotado em agosto e reúne informações de diversas fontes para permitir que a companhia aérea acompanhe os aviões mesmo quando eles entram em "gaps" - momentos em que as aeronaves não são captadas pelas estações terrestres.

São considerados dados terrestres, transmissões via rádio e satélite, planos de voo e, no Brasil, a rede de gestão do tráfego aéreo do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica, que é administrada pela Sita.

Se um dos 136 aviões da frota da Azul desvia da rota, por exemplo, o monitor de controle emite avisos.

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