As 10 mais importantes notícias de negócios da semana
Eike Batista foi o grande destaque, com as perdas de valor de mercado de suas companhias e a queda no ranking de bilionários; clique nas fotos e veja os principais destaques da semana:
Daniela Barbosa
Publicado em 30 de junho de 2012 às 06h12.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h21.
- 1. Eike Batista cai em ranking de bilionários
1 /10(Deco Rodrigues/Contigo)
Nesta semana, a divulgação dos testes de vazão do Campo de Tubarão Azul, localizado na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, decepcionou o mercado e impactou o desempenho da maioria das empresas de Eike no mercado.
Consequentemente, a fortuna do empresário também encolheu e Eike perdeu posição nos rankings de bilionários.
Na lista da Bloomberg,Eike que já chegou a ser o 10º homem mais rico do mundo, na sexta-feira, aparecia na 21ª posição.
2 /10(Divulgação)
O empresário Eike Batista indicou nesta semana o atual diretor presidente da OSX, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, para ocupar a presidência da OGX no lugar de Paulo Mendonça, que irá assumir a presidência do Conselho de Administração da EBX.
A substituição vem após uma polêmica envolvendo os detalhes da capacidade de produção de dois poços no Campo de Tubarão Azul. Após cinco meses de testes, a empresa concluiu que a área tem uma capacidade de vazão ideal de 5.000 barris de óleo equivalente por dia por poço. A projeção inicial era de algo em torno de 15.000 a 20.000 barris por dia.
A notícia veio como uma bomba para os investidores. As ações (OGXP3) derreteram 25,3% na quarta-feira
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A substituição vem após uma polêmica envolvendo os detalhes da capacidade de produção de dois poços no Campo de Tubarão Azul. Após cinco meses de testes, a empresa concluiu que a área tem uma capacidade de vazão ideal de 5.000 barris de óleo equivalente por dia por poço. A projeção inicial era de algo em torno de 15.000 a 20.000 barris por dia.
A notícia veio como uma bomba para os investidores. As ações (OGXP3) derreteram 25,3% na quarta-feira
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3 /10(François Lenoir/Reuters)
A Anheuser-Busch InBev, controladora da fabricante de cervejas Ambev no Brasil, confirmou a compra das ações remanescentes no Grupo Modelo por 20,1 bilhões de dólares.
O Modelo é a maior cervejaria do México, com um valor de mercado de 23 bilhões de dólares. Em um comunicado à imprensa, as duas companhias informaram que a fusão será "concluída através de uma série de medidas que vão simplificar a estrutura societária do Grupo Modelo, seguido por uma oferta em dinheiro pela AB InBev para todas as ações pendentes da companhia."
O Modelo é a maior cervejaria do México, com um valor de mercado de 23 bilhões de dólares. Em um comunicado à imprensa, as duas companhias informaram que a fusão será "concluída através de uma série de medidas que vão simplificar a estrutura societária do Grupo Modelo, seguido por uma oferta em dinheiro pela AB InBev para todas as ações pendentes da companhia."
4 /10(RiHappy/Divulgação)
No início da semana, a RiHappy, rede de varejo controlada pelo fundo de private equity Carlyle, anunciou a compra da PBKids. O valor da operação não foi divulgado. De acordo com comunicado à imprensa, os colaboradores serão mantidos, preservando a tradição e o conceito de que desfrutam as duas redes no mercado consumidor. "A intenção é justamente somar forças e experiências", destaca a empresa na nota.
5 /10(Divulgação)
A GOL afirmou, nesta semana, que os cortes podem chegar a 2.500 empregos até o fim deste ano. Segundo a agência internacional de notícias Bloomberg, a declaração foi feita por Leonardo Pereira, vice-presidente financeiro da companhia aérea. De acordo com a Bloomberg, a estimativa da companhia é terminar o ano com 18.000 funcionários. No início de 2012, a companhia possuía 20.500 colaboradores.
6 /10(Divulgação)
Jean Charles Naouri, presidente do Casino, em entrevista ao Valor Econômico, desta semana afirmou que separar a estrutura do Grupo Pão de Açúcar, em alimentar e eletrônicos, não seria um projeto apropriado.
"Abrir mão disso, aceitar perder essa liderança só seria possível se realmente fosse provado que isso atende ao interesse social da empresa. Um dos principais ativos do GPA é a liderança", disse Naouri em entrevista ao Valor. Segundo o executivo, até agora foram analisadas muitas propostas, mas nenhuma que atende ao interesse social da empresa. "Nossa prioridade é o grupo e seu negócio", disse o executivo.
"Abrir mão disso, aceitar perder essa liderança só seria possível se realmente fosse provado que isso atende ao interesse social da empresa. Um dos principais ativos do GPA é a liderança", disse Naouri em entrevista ao Valor. Segundo o executivo, até agora foram analisadas muitas propostas, mas nenhuma que atende ao interesse social da empresa. "Nossa prioridade é o grupo e seu negócio", disse o executivo.
7 /10(William West/AFP)
Nesta semana, o grupo News Corporation, do magnata Rupert Murdoch, confirmou na última quinta-feira que se dividirá em duas empresas independentes: audiovisual e imprensa. "A News Corporation anuncia que buscará uma separação para seus setores editorial e mídia e de entretenimento em duas companhias diferentes", afirmou um comunicado da empresa.
8 /10(Getty Images)
O banco BMG estaria na mira do Bradesco e também do BTG Pactual. Segundo rumores que circularam no mercado, nesta semana, os dois bancos estariam negociando a compra do BMG. Caso o BTG assuma o controle do banco, a família Pentagna Guimarães - que controla o BMG – vai permanecer como acionista.
A intenção do banco de André Esteves é unir as operações do Panamericano com a do BMG.
A intenção do banco de André Esteves é unir as operações do Panamericano com a do BMG.
9 /10(Divulgação)
Nesta semana, a Zara Home enfrentou questionamentos no Procon-SP. Isso porque, a varejista está vendendo itens em euro. A Zara Home foi inaugurada na semana passada no shopping JK. Além dela, outras varejistas também apresentaram irregularidades. Entre elas, a Daslu, Bottega Venetta, Farm, Thelure e Bob Store. Pelas falhas, as empresas podem receber uma multa que vai de 400 reais a 6 milhões.
10 /10(EXAME)
Na última quarta-feira, a Sadia perdeu na Justiça a ação milionária que movia contra seu ex-diretor financeiro Adriano Ferreira. O executivo era acusado pela empresa como único o responsável pelo prejuízo de 2,5 bilhões de reais com derivativos, durante a crise financeira de 2008. O Superior Tribunal de Justiça rejeitou o recurso especial da companhia contra a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que, em agosto de 2010, extinguiu, sem julgamento do mérito, a ação milionária.
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