Exame Logo

Arycom e AnsuR firmam parceria mirando negócios com governo brasileiro

Empresas estão em negociações avançadas com órgãos públicos e privados para oferecer serviços de telefonia e dados via satélite

Dentre as apostas das duas companhias para ganhar licitações e contratos com a iniciativa privada está a promessa de redução de custos com transmissão de dados (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2011 às 15h07.

São Paulo - A geografia brasileira deve favorecer os negócios da Arycom no país, ao longo dos próximos anos: a empresa está em negociações avançadas com órgãos públicos e privados para oferecer serviços de telefonia e dados via satélite, especialmente em áreas remotas ou de difícil acesso.

Para reforçar seu portfólio de serviços, a empresa fez acordo, há um mês, com a AnsuR. Juntas, as empresas pretendem ofertar transmissão de imagens via satélite e já miram negócios com a Defesa Civil do Amazonas e com o Exército Brasileiro.

Com acordo comercial firmado, ambas as companhias estudam implantar um servidor no Brasil para atender às especificações do governo local, com relação ao armazenamento de dados confidenciais e estratégicos do país.

“Por enquanto, estamos apenas com o servidor da Noruega para atender às necessidades brasileiras, mas teremos um serviço local em breve”, explica Ciro Chudo, diretor comercial da Arycom.

Chudo comenta também que está no radar das empresas atender, num primeiro momento, à demanda do Exército por gerenciamento de fronteiras, com o uso de transmissão de fotos e vídeos georeferenciados e em alta definição. “Queremos entrar nas licitações que virão e, possivelmente, teremos o primeiro contrato logo no início de 2012”.

Outro impulsionador do negócio de ambas as empresas com a prestação de serviços de comunicação via satélite serão os eventos esportivos que o Brasil sediará entre 2014 e 2016. “Já atendemos alguns grandes grupos de mídia com outros serviços e esperamos atendê-los com este tipo de transmissão também”.

Dentre as apostas das duas companhias para ganhar licitações e contratos com a iniciativa privada está a promessa de redução de custos com transmissão de dados e a agilidade neste processo “que baixa os gastos em algo próximo a 70% e o valor da transmissão em até 30%”, pontua.

Veja também

São Paulo - A geografia brasileira deve favorecer os negócios da Arycom no país, ao longo dos próximos anos: a empresa está em negociações avançadas com órgãos públicos e privados para oferecer serviços de telefonia e dados via satélite, especialmente em áreas remotas ou de difícil acesso.

Para reforçar seu portfólio de serviços, a empresa fez acordo, há um mês, com a AnsuR. Juntas, as empresas pretendem ofertar transmissão de imagens via satélite e já miram negócios com a Defesa Civil do Amazonas e com o Exército Brasileiro.

Com acordo comercial firmado, ambas as companhias estudam implantar um servidor no Brasil para atender às especificações do governo local, com relação ao armazenamento de dados confidenciais e estratégicos do país.

“Por enquanto, estamos apenas com o servidor da Noruega para atender às necessidades brasileiras, mas teremos um serviço local em breve”, explica Ciro Chudo, diretor comercial da Arycom.

Chudo comenta também que está no radar das empresas atender, num primeiro momento, à demanda do Exército por gerenciamento de fronteiras, com o uso de transmissão de fotos e vídeos georeferenciados e em alta definição. “Queremos entrar nas licitações que virão e, possivelmente, teremos o primeiro contrato logo no início de 2012”.

Outro impulsionador do negócio de ambas as empresas com a prestação de serviços de comunicação via satélite serão os eventos esportivos que o Brasil sediará entre 2014 e 2016. “Já atendemos alguns grandes grupos de mídia com outros serviços e esperamos atendê-los com este tipo de transmissão também”.

Dentre as apostas das duas companhias para ganhar licitações e contratos com a iniciativa privada está a promessa de redução de custos com transmissão de dados e a agilidade neste processo “que baixa os gastos em algo próximo a 70% e o valor da transmissão em até 30%”, pontua.

Acompanhe tudo sobre:GovernoParcerias empresariaisTelecomunicações

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame