Negócios

Alcatel reduz prejuízo com estratégia de recuperação

Fabricante de equipamentos de telecomunicações disse que a margem bruta ficou em 34% e o lucro operacional em 307 milhões de euros


	Alcatel-Lucent: grupo anunciou seu primeiro lucro trimestral desde março de 2012 e as margens operacionais do quarto trimestre subiram para 7,8 por cento, dos 2,8 por cento do último trimestre de 2012
 (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

Alcatel-Lucent: grupo anunciou seu primeiro lucro trimestral desde março de 2012 e as margens operacionais do quarto trimestre subiram para 7,8 por cento, dos 2,8 por cento do último trimestre de 2012 (Chris Ratcliffe/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 08h08.

Paris - A Alcatel-Lucent viu seu prejuízo líquido cair em 2013 conforme o corte de custos e venda de ativos sob o comando do presidente-executivo Michel Combes, começar a fazer efeito.

A fabricante de equipamentos de telecomunicações, que compete com a sueca Ericsson, a chinesa Huawei e a unidade NSN da Nokia, disse que a margem bruta ficou em 34 por cento e o lucro operacional em 307 milhões de euros, ambos melhores que o esperado.

O grupo anunciou seu primeiro lucro trimestral desde março de 2012 e as margens operacionais do quarto trimestre subiram para 7,8 por cento, dos 2,8 por cento do último trimestre de 2012 .

"O plano (de reestruturação) já está transformando profundamente a empresa e dando conforto à nossa visão de que fizemos as escolhas estratégicas certas", disse Combes em teleconferência nesta quinta-feira.

A receita do quarto trimestre ficou em 3,93 bilhões de euros (5,32 bilhões de dólares), abaixo das expectativas de analistas em 5,5 por cento.

Acompanhe tudo sobre:AlcatelEmpresasEmpresas francesasempresas-de-tecnologiaLucroTelecomunicações

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame