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25 plataformas aderiram à greve dos petroleiros, diz Sindipetro-NF

As reivindicações dos petroleiros incluem a redução dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis e a demissão de Pedro Parente

Petrobras: 15 plataformas foram entregues em operação ao contingente mínimo da estatal (Paulo Whitaker/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de maio de 2018 às 17h09.

Última atualização em 30 de maio de 2018 às 17h10.

Rio - O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) informou que até 14 horas, 25 das 45 plataformas da bacia de Campos haviam aderido à greve de 72 horas da categoria, iniciada à zero hora desta quarta-feira, 30.

Além das plataformas, houve manifestações de petroleiros no Terminal de Cabiúnas, onde é armazenado o petróleo da bacia de Campos, e nas bases administrativas de Macaé. O Sindipetro-NF é ligado à Federação Única dos Petroleiros (FUP).

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"Entre as 25 plataformas mobilizadas, 15 foram entregues em operação ao contingente mínimo da Petrobras,outras sete foram entregues paradas (quatro em razão de manutenção e três em razão de a equipe de contingência não ter como operar). As demais três tiveram adesão por meio do não embarque dos grupos que estavam programados para hoje", informou o Sindipetro-NF.

São as seguintes as plataformas envolvidas na greve: PCE1, PPM1, PNA-2, PCH-1, PVM1, P-07, P-08, P-12, P-15, P-19, P-20, P-25, P-26, P-32, P-33, P-35, P-37, P-40, P-47, P-48, P-50, P-51, P-61, P-63 e P-65.

A greve dos petroleiros exige a redução dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis; a manutenção dos empregos e retomada da produção interna de combustíveis; o fim da importação da gasolina e outros derivados de petróleo; o fim da privatização e do desmonte do Sistema Petrobras; e a demissão do Pedro Parente da Presidência da Petrobras.

A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que congrega cinco sindicatos, informou que houve 90% de adesão em suas unidades.

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