Yulia Timoshenko anuncia candidatura à presidência
Ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko anunciou que será candidata às eleições presidenciais na Ucrânia
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2014 às 10h58.
Kiev -Uma das figuras emblemáticas da Revolução Laranja e ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko anunciou nesta quinta-feira que será candidata nas eleições presidenciais previstas para o dia 25 de maio na Ucrânia .
"Tenho previsto ser candidata ao cargo de presidente", afirmou Timoshenko, de 54 anos, em coletiva de imprensa em Kiev.
"Nenhum dos políticos ucranianos que se preparam para ser candidatos à presidência se dá conta do alcance da anarquia e nem se dispõe a detê-la", disse ainda.
Ela explicou que solicitará aos deputados de seu partido Pátria que apresentem oficialmente sua candidatura. A formação celebrará um congresso no próximo sábado.
Timoshenko já foi candidata à presidência de 2010, mas foi derrotada por escassa margem por Viktor Yanukovytch.
No ano seguinte, ela foi condenada a sete anos de prisão por abuso de poder em contratos de gás com a Rússia.
Seus partidários e uma parte dos países ocidentais acreditam que sua condenação ocorreu por motivos políticos. Ela posteriormente foi colocada em liberdade.
*Atualizada às 10h57 do dia 27/03/2014
Kiev -Uma das figuras emblemáticas da Revolução Laranja e ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko anunciou nesta quinta-feira que será candidata nas eleições presidenciais previstas para o dia 25 de maio na Ucrânia .
"Tenho previsto ser candidata ao cargo de presidente", afirmou Timoshenko, de 54 anos, em coletiva de imprensa em Kiev.
"Nenhum dos políticos ucranianos que se preparam para ser candidatos à presidência se dá conta do alcance da anarquia e nem se dispõe a detê-la", disse ainda.
Ela explicou que solicitará aos deputados de seu partido Pátria que apresentem oficialmente sua candidatura. A formação celebrará um congresso no próximo sábado.
Timoshenko já foi candidata à presidência de 2010, mas foi derrotada por escassa margem por Viktor Yanukovytch.
No ano seguinte, ela foi condenada a sete anos de prisão por abuso de poder em contratos de gás com a Rússia.
Seus partidários e uma parte dos países ocidentais acreditam que sua condenação ocorreu por motivos políticos. Ela posteriormente foi colocada em liberdade.
*Atualizada às 10h57 do dia 27/03/2014