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Washington e NY têm noite de vigília por atentado na França

Dois homens encapuzados e armados com fuzis de assalto mataram 12 pessoas na redação da publicação satírica em Paris

Pessoas em vigília em Washington seguram cartazes com dizeres "Eu sou Charlie" após atentado a jornal satírico francês (REUTERS/Jason Redmond)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 05h53.

Washington - Centenas de pessoas se reuniram na noite desta quarta-feira em Washington e Nova York para demonstrar sua solidariedade com a França , após o atentado na redação da revista satírica "Charlie Hebdo", que resultou na morte de 12 pessoas.

A concentração na capital americana aconteceu em frente ao Newseum, o museu da imprensa, enquanto a vigília de Nova York foi realizada na popular Union Square.

Entre os cerca de 400 manifestantes reunidos em Washington, estava a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, que é francesa.

Lagarde tinha expressado suas condolências poucas horas antes em mensagem através do Twitter, afirmando que "meu coração está com todos os familiares e amigos das vítimas deste ato horroroso de barbárie sem sentido. A caridade deve prevalecer".

Os manifestantes em Washington e Nova York, em sintonia com outros milhões que se solidarizaram com a França no mundo todo nesta quarta-feira, exibiam cartazes com a frase que se transformou em símbolo, "Je suis Charlie" ("Eu sou Charlie").

O Newseum, que colocou a mensagem "Je suis Charlie" na parte exterior do edifício, condenou o ataque em comunicado.

"Estamos juntos com jornalistas e outros cidadãos de todo o mundo para declarar que estes atentados covardes contra a liberdade de expressão e de imprensa não alcançarão seu objetivo. Este ataque só fortalece nosso compromisso com o ideal de que todas as pessoas em todas as nações possam se expressar livremente e sem medo", afirmou na nota.

No ataque desta quarta-feira, dois homens encapuzados e armados com fuzis de assalto mataram 12 pessoas na redação da publicação satírica em Paris, entre eles o diretor e os renomados cartunistas, Cabu, Tignous e Wolinski.

As vítimas são oito jornalistas, dois policiais, um visitante que estava na redação e outra pessoa que foi baleada fora do edifício no início da ação.

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Washington - Centenas de pessoas se reuniram na noite desta quarta-feira em Washington e Nova York para demonstrar sua solidariedade com a França , após o atentado na redação da revista satírica "Charlie Hebdo", que resultou na morte de 12 pessoas.

A concentração na capital americana aconteceu em frente ao Newseum, o museu da imprensa, enquanto a vigília de Nova York foi realizada na popular Union Square.

Entre os cerca de 400 manifestantes reunidos em Washington, estava a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, que é francesa.

Lagarde tinha expressado suas condolências poucas horas antes em mensagem através do Twitter, afirmando que "meu coração está com todos os familiares e amigos das vítimas deste ato horroroso de barbárie sem sentido. A caridade deve prevalecer".

Os manifestantes em Washington e Nova York, em sintonia com outros milhões que se solidarizaram com a França no mundo todo nesta quarta-feira, exibiam cartazes com a frase que se transformou em símbolo, "Je suis Charlie" ("Eu sou Charlie").

O Newseum, que colocou a mensagem "Je suis Charlie" na parte exterior do edifício, condenou o ataque em comunicado.

"Estamos juntos com jornalistas e outros cidadãos de todo o mundo para declarar que estes atentados covardes contra a liberdade de expressão e de imprensa não alcançarão seu objetivo. Este ataque só fortalece nosso compromisso com o ideal de que todas as pessoas em todas as nações possam se expressar livremente e sem medo", afirmou na nota.

No ataque desta quarta-feira, dois homens encapuzados e armados com fuzis de assalto mataram 12 pessoas na redação da publicação satírica em Paris, entre eles o diretor e os renomados cartunistas, Cabu, Tignous e Wolinski.

As vítimas são oito jornalistas, dois policiais, um visitante que estava na redação e outra pessoa que foi baleada fora do edifício no início da ação.

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