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Valas comuns com ao menos 75 corpos são encontradas no Sudão

Uma vala comum com cerca de 75 corpos foi encontrada no estado de Unity no Sudão do Sul e outras duas valas comuns foram relatados em Juba após violência étnica

Navi Pillay: "execuções extrajudiciais em massa, a segmentação de indivíduos com base em sua etnia e detenções arbitrárias foram documentados nos últimos dias" (Fabrice Coffrini/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2013 às 10h42.

Genebra - Uma vala comum com cerca de 75 corpos foi encontrada no estado de Unity no Sudão do Sul e outras duas valas comuns foram relatados em Juba após violência étnica, disse a Organização das Nações Unidas nesta terça-feira.

O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu aos dois lados proteger civis e advertiu que os líderes políticos e os militares poderiam ser responsabilizados por crimes.

"Execuções extrajudiciais em massa, a segmentação de indivíduos com base em sua etnia e detenções arbitrárias foram documentados nos últimos dias", disse Pillay em um comunicado.

"Nós descobrimos uma vala comum em Bentiu, no estado de Unity, e há relatos de pelo menos duas outras valas comuns em Juba." A porta-voz Ravina Shamdasani disse que os corpos de 75 soldados do Exército de Libertação do Povo do Sudão estariam na vala comum em Bentiu, visitada por oficiais de direitos humanos da ONU.

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O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu aos dois lados proteger civis e advertiu que os líderes políticos e os militares poderiam ser responsabilizados por crimes.

"Execuções extrajudiciais em massa, a segmentação de indivíduos com base em sua etnia e detenções arbitrárias foram documentados nos últimos dias", disse Pillay em um comunicado.

"Nós descobrimos uma vala comum em Bentiu, no estado de Unity, e há relatos de pelo menos duas outras valas comuns em Juba." A porta-voz Ravina Shamdasani disse que os corpos de 75 soldados do Exército de Libertação do Povo do Sudão estariam na vala comum em Bentiu, visitada por oficiais de direitos humanos da ONU.

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