Uso "não essencial" de água é proibido em cidades uruguaias
Entidade uruguaia de fornecimento de água anunciou que 51 cidades, entre elas Montevidéu, proibirão o "uso não essencial" de água potável até novo aviso
Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2015 às 16h53.
Montevidéu - O órgão uruguaio encarregado do fornecimento de água , Obras Sanitárias do Estado (OSE), anunciou nesta terça-feira que a partir de amanhã 51 cidades, entre elas Montevidéu, onde vive a metade da população uruguaia, proibirão o "uso não essencial" de água potável até novo aviso.
Segundo o texto divulgado pela entidade, a seca provocada pela escassez de chuvas nos últimos meses resultou a diminuição na quantidade de água armazenada nos açudes, assim como uma redução na vazão dos rios que são utilizados como fonte de abastecimento para as áreas afetadas.
Essas pertencem à região metropolitana de Montevidéu e três de seus departamentos próximos (Canelones, Florida y Lavalleja), o que "obriga a administração a adotar medidas adicionais" em relação ao uso deste elemento.
A OSE decidiu proibir o uso de água potável para "fins não prioritários" em 51 cidades dessas regiões e deu como exemplos de uso não essencial a irrigação, a limpeza de calçadas e pátios exteriores, a lavagem de veículos particulares e o enchimento de piscinas.
A empresa também assinalou no texto divulgado hoje em sua página oficial que para monitorar a correta aplicação desta medida habilitará pessoas encarregadas de multar infratores.
O anúncio desta proibição é feito um dia após Alexandre Aguiar, meteorologista da agência brasileira Metsul, afirmar na rádio "El Espectador" que eram esperadas chuvas intensas no sul do país nos próximos 10 dias e que entre os departamentos mais afetados estariam Montevidéu e Canelones.
Devido à escassez de chuvas nos últimos meses, o governo uruguaio declarou uma situação de alerta por "emergência agropecuária" em vários departamentos do país. No dia 13 de julho, a OSE pediu para os habitantes de Montevidéu e arredores fazerem uso responsável de água potável.
Montevidéu - O órgão uruguaio encarregado do fornecimento de água , Obras Sanitárias do Estado (OSE), anunciou nesta terça-feira que a partir de amanhã 51 cidades, entre elas Montevidéu, onde vive a metade da população uruguaia, proibirão o "uso não essencial" de água potável até novo aviso.
Segundo o texto divulgado pela entidade, a seca provocada pela escassez de chuvas nos últimos meses resultou a diminuição na quantidade de água armazenada nos açudes, assim como uma redução na vazão dos rios que são utilizados como fonte de abastecimento para as áreas afetadas.
Essas pertencem à região metropolitana de Montevidéu e três de seus departamentos próximos (Canelones, Florida y Lavalleja), o que "obriga a administração a adotar medidas adicionais" em relação ao uso deste elemento.
A OSE decidiu proibir o uso de água potável para "fins não prioritários" em 51 cidades dessas regiões e deu como exemplos de uso não essencial a irrigação, a limpeza de calçadas e pátios exteriores, a lavagem de veículos particulares e o enchimento de piscinas.
A empresa também assinalou no texto divulgado hoje em sua página oficial que para monitorar a correta aplicação desta medida habilitará pessoas encarregadas de multar infratores.
O anúncio desta proibição é feito um dia após Alexandre Aguiar, meteorologista da agência brasileira Metsul, afirmar na rádio "El Espectador" que eram esperadas chuvas intensas no sul do país nos próximos 10 dias e que entre os departamentos mais afetados estariam Montevidéu e Canelones.
Devido à escassez de chuvas nos últimos meses, o governo uruguaio declarou uma situação de alerta por "emergência agropecuária" em vários departamentos do país. No dia 13 de julho, a OSE pediu para os habitantes de Montevidéu e arredores fazerem uso responsável de água potável.