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UE tomará medidas contra a Argentina 'nos próximos dias'

A União Europeia está "preocupada com a tendência crescente de protecionismo na América Latina", disse o comissário de Comércio, Karel De Gucht

Tudo isso gera problemas para "Argentina e Bolívia, que dificilmente atrairão investidores internacionais". "Mas também para a União Europeia, já que nossas empresas são diretamente afetadas", indicou de Gucht (World Economic Forum/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2012 às 12h01.

Bruxelas - A União Europeia (UE), "preocupada com uma tendência crescente da América Latina para o protecionismo", tomará medidas "nos próximos dias" contra a Argentina após a decisão de expropriar 51% das ações da YPF, controlados pelo grupo espanhol Repsol.

A UE está "preocupada com a tendência crescente de protecionismo na América Latina", disse o comissário de Comércio, Karel De Gucht, durante uma conferência em Bruxelas sobre as relações entre Europa e Brasil.

Por isso é que "tomaremos medidas contra a Argentina nos próximos dias", anunciou, em represália pela decisão do governo de Cristina Kirchner.

"Na semana passada vimos que a Bolívia também tomou uma medida semelhante ao nacionalizar" a Transportadora de Eletricidade (TDE), filial da Rede Elétrica da Espanha (REE), acrescentou.

Tudo isso gera problemas para "Argentina e Bolívia, que dificilmente atrairão investidores internacionais". "Mas também para a União Europeia, já que nossas empresas são diretamente afetadas", indicou.

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Bruxelas - A União Europeia (UE), "preocupada com uma tendência crescente da América Latina para o protecionismo", tomará medidas "nos próximos dias" contra a Argentina após a decisão de expropriar 51% das ações da YPF, controlados pelo grupo espanhol Repsol.

A UE está "preocupada com a tendência crescente de protecionismo na América Latina", disse o comissário de Comércio, Karel De Gucht, durante uma conferência em Bruxelas sobre as relações entre Europa e Brasil.

Por isso é que "tomaremos medidas contra a Argentina nos próximos dias", anunciou, em represália pela decisão do governo de Cristina Kirchner.

"Na semana passada vimos que a Bolívia também tomou uma medida semelhante ao nacionalizar" a Transportadora de Eletricidade (TDE), filial da Rede Elétrica da Espanha (REE), acrescentou.

Tudo isso gera problemas para "Argentina e Bolívia, que dificilmente atrairão investidores internacionais". "Mas também para a União Europeia, já que nossas empresas são diretamente afetadas", indicou.

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