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UE estende por um ano sanções contra regime sírio

"O Conselho prorrogou as medidas restritivas adotadas pela UE contra o regime sírio até 1º de junho de 2017", afirmou em comunicado

Síria: a UE "continua determinada em encontrar uma solução duradoura para o conflito" (Bassam Khabieh / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2016 às 14h14.

A União Europeia (UE) decidiu nesta sexta-feira estender por um ano, até 1º de junho de 2017, as sanções contra o regime sírio , declarando-se "determinada a encontrar uma solução duradoura para o conflito".

"O Conselho [que representa os 28 membros da UE] prorrogou as medidas restritivas adotadas pela UE contra o regime sírio até 1º de junho de 2017", afirmou em comunicado.

A UE "continua determinada em encontrar uma solução duradoura para o conflito" e afirma que "continuará apoiando os esforços empregados (...) para reforçar o fim das hostilidades" na Síria.

O bloco confirma que manterá as sanções "enquanto a repressão (do regime de Damasco) continuar", mas ressalta, ao mesmo tempo, que reforçará sua ação política "em apoio à uma retomada confiável das negociações intra-sírias (...) para alcançar um acordo sobre uma verdadeira transição política".

As sanções aplicadas atualmente incluem um embargo ao petróleo, restrições a alguns investidores, congelamento dos haveres do Banco Central sírio na UE, restrições às exportações de equipamento e tecnologias que possam ser utilizadas com finalidade de repressão assim como tecnologias usadas para vigiar ou interceptar comunicações telefônicas e na internet.

Mais de 200 pessoas e 70 entidades estão submetidas a uma proibição de visto para viagens à UE e seus haveres na UE foram congelados.

A UE renova todo anos as sanções contra o regime sírio desde que começou com as medidas restritivas em maio de 2011, dois meses depois do início dos protestos contra o regime, duramente reprimidos.

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A União Europeia (UE) decidiu nesta sexta-feira estender por um ano, até 1º de junho de 2017, as sanções contra o regime sírio , declarando-se "determinada a encontrar uma solução duradoura para o conflito".

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A UE "continua determinada em encontrar uma solução duradoura para o conflito" e afirma que "continuará apoiando os esforços empregados (...) para reforçar o fim das hostilidades" na Síria.

O bloco confirma que manterá as sanções "enquanto a repressão (do regime de Damasco) continuar", mas ressalta, ao mesmo tempo, que reforçará sua ação política "em apoio à uma retomada confiável das negociações intra-sírias (...) para alcançar um acordo sobre uma verdadeira transição política".

As sanções aplicadas atualmente incluem um embargo ao petróleo, restrições a alguns investidores, congelamento dos haveres do Banco Central sírio na UE, restrições às exportações de equipamento e tecnologias que possam ser utilizadas com finalidade de repressão assim como tecnologias usadas para vigiar ou interceptar comunicações telefônicas e na internet.

Mais de 200 pessoas e 70 entidades estão submetidas a uma proibição de visto para viagens à UE e seus haveres na UE foram congelados.

A UE renova todo anos as sanções contra o regime sírio desde que começou com as medidas restritivas em maio de 2011, dois meses depois do início dos protestos contra o regime, duramente reprimidos.

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