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UE alerta Rússia para consequências de tensão na Ucrânia

Chefe da diplomacia europeia mencionou a possibilidade de suspender a negociação da liberação de vistos à Rússia, assim como o novo acordo marco de relações

Bandeiras russas em frente ao parlamento da Crimeia: ministros da UE advertiram Rússia de possíveis"consequências" se Moscou não der passos para diminuir tensão na Ucrânia (AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de março de 2014 às 15h35.

Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) advertiram a Rússia nesta segunda-feira de possíveis "consequências" para suas relações bilaterais, entre elas a negociação para liberar vistos, se Moscou não der passos para diminuir a tensão na crise ucraniana.

"À revelia de passos que eliminem a tensão por parte da Rússia, a UE decidirá sobre as consequências para as relações bilaterais entre a União Europeia e a Rússia", afirmou a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, ao término do conselho de ministros extraordinário convocado para abordar a piora da situação na Ucrânia.

Ashton mencionou a possibilidade de suspender a negociação da liberação de vistos à Rússia, assim como o novo acordo marco de relações, e acrescentou que o bloco "considerará futuras medidas específicas".

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Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) advertiram a Rússia nesta segunda-feira de possíveis "consequências" para suas relações bilaterais, entre elas a negociação para liberar vistos, se Moscou não der passos para diminuir a tensão na crise ucraniana.

"À revelia de passos que eliminem a tensão por parte da Rússia, a UE decidirá sobre as consequências para as relações bilaterais entre a União Europeia e a Rússia", afirmou a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, ao término do conselho de ministros extraordinário convocado para abordar a piora da situação na Ucrânia.

Ashton mencionou a possibilidade de suspender a negociação da liberação de vistos à Rússia, assim como o novo acordo marco de relações, e acrescentou que o bloco "considerará futuras medidas específicas".

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