Exame Logo

Ucranianos vão à urnas em meio a conflitos

Os primeiros sinais apontam para um alto comparecimento às urnas em uma eleição onde os principais candidatos prometem estreitar os laços com o Ocidente,

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2014 às 09h47.

KIEV - Os ucranianos votaram neste domingo da eleição presidencial considerada a mais importante desde que ganharam a independência de Moscou há 23 anos, mas separatistas pró-russos armados interromperam a votação em regiões orientais da antiga república soviética.

Os primeiros sinais apontam para um alto comparecimento às urnas em uma eleição onde os principais candidatos, incluindo o favorito magnata Petro Poroshenko, prometem estreitar os laços com o Ocidente, desafiando o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Mas a abstenção de mais de 15 por cento do eleitorado, na anexada Crimeia pela Rússia e duas regiões do leste, onde os embates com os rebeldes pró-Moscou continuaram no sábado, pode estragar qualquer resultado e abrir espaço para o Kremlin questionar a legitimidade do vencedor.

A votação começou na maior parte da Ucrânia às 2h (horário de Brasília) e terminará 12 horas depois.

"Estas são eleições extremamente importantes. Nós temos de ter certeza que a Ucrânia tornou-se um país verdadeiramente independente", disse o aposentado Mikhailo Belyk ao votar.

Na mesma linha, o empresário Viktor Sypchenko disse: "Eu estou votando para os meus filhos e seu futuro. Espero que possamos nos libertar de nosso passado terrível".

Veja também

KIEV - Os ucranianos votaram neste domingo da eleição presidencial considerada a mais importante desde que ganharam a independência de Moscou há 23 anos, mas separatistas pró-russos armados interromperam a votação em regiões orientais da antiga república soviética.

Os primeiros sinais apontam para um alto comparecimento às urnas em uma eleição onde os principais candidatos, incluindo o favorito magnata Petro Poroshenko, prometem estreitar os laços com o Ocidente, desafiando o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Mas a abstenção de mais de 15 por cento do eleitorado, na anexada Crimeia pela Rússia e duas regiões do leste, onde os embates com os rebeldes pró-Moscou continuaram no sábado, pode estragar qualquer resultado e abrir espaço para o Kremlin questionar a legitimidade do vencedor.

A votação começou na maior parte da Ucrânia às 2h (horário de Brasília) e terminará 12 horas depois.

"Estas são eleições extremamente importantes. Nós temos de ter certeza que a Ucrânia tornou-se um país verdadeiramente independente", disse o aposentado Mikhailo Belyk ao votar.

Na mesma linha, o empresário Viktor Sypchenko disse: "Eu estou votando para os meus filhos e seu futuro. Espero que possamos nos libertar de nosso passado terrível".

Acompanhe tudo sobre:CrimeiaEleiçõesUcrânia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame