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Ucrânia constata diminuição das violações do cessar-fogo

Porta-voz acrescentou que ontem pela tarde as tropas ucranianas repeliram um ataque dos separatistas pró-Rússia próximo a Shirokino, ao sul de Donetsk

Porta-voz acrescentou que ontem pela tarde as tropas ucranianas repeliram um ataque dos separatistas pró-Rússia próximo a Shirokino, ao sul de Donetsk (Baz Ratner/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2015 às 08h59.

Kiev - O comando militar da Ucrânia constatou nesta quarta-feira uma "diminuição significativa" das violações do cessar-fogo no leste do país, mas ressaltou que a trégua não está sendo cumprida integralmente, como exige o acordo de Minsk.

"Pelo segundo dia consecutivo se observa um diminuição significativa do número ataques das milícias contra posições das tropas e cidades", afirmou Anatoli Stelmaj, porta-voz das forças ucranianas desdobradas na zona do conflito.

Apesar disso, o militar denunciou que das 5h de ontem até às 5h de hoje (horário local) as milícias pró- Rússia abriram fogo de artilharia e morteiros em 15 ocasiões e em outras quatro empregaram armas leves e lança-granadas.

O porta-voz acrescentou que ontem pela tarde as tropas ucranianas repeliram um ataque dos separatistas pró-Rússia próximo a Shirokino, cidade no sul da região de Donetsk, às margens do mar de Azov.

"Apesar das provocações, nossos militares mantêm suas posições e respeitam o regime de cessar-fogo ao longo de toda a linha de separação de forças", ressaltou.

Os separatistas anunciaram ontem o começo da retirada em massa de seu armamento pesado da linha de frente de combate em cumprimento do segundo dos treze pontos do acordo de Minsk.

As autoridades de Kiev denunciaram que os deslocamentos de armamento pesado eram na realidade um reagrupamento de forças.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, Andrei Lisenko, afirmou ontem que ao invés de recuar o armamento a uma distância de 50 quilômetros da linha de frente, as milícias estavam o posicionamento até mais perto das forças ucranianas.

"Em primeiro lugar, na zona de Mariupol", disse Lisenko, em referência à segunda cidade mais importante da região rebelde de Donetsk, de meio milhão de habitantes, que é, na opinião de Kiev, o próximo alvo dos separatistas.

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Kiev - O comando militar da Ucrânia constatou nesta quarta-feira uma "diminuição significativa" das violações do cessar-fogo no leste do país, mas ressaltou que a trégua não está sendo cumprida integralmente, como exige o acordo de Minsk.

"Pelo segundo dia consecutivo se observa um diminuição significativa do número ataques das milícias contra posições das tropas e cidades", afirmou Anatoli Stelmaj, porta-voz das forças ucranianas desdobradas na zona do conflito.

Apesar disso, o militar denunciou que das 5h de ontem até às 5h de hoje (horário local) as milícias pró- Rússia abriram fogo de artilharia e morteiros em 15 ocasiões e em outras quatro empregaram armas leves e lança-granadas.

O porta-voz acrescentou que ontem pela tarde as tropas ucranianas repeliram um ataque dos separatistas pró-Rússia próximo a Shirokino, cidade no sul da região de Donetsk, às margens do mar de Azov.

"Apesar das provocações, nossos militares mantêm suas posições e respeitam o regime de cessar-fogo ao longo de toda a linha de separação de forças", ressaltou.

Os separatistas anunciaram ontem o começo da retirada em massa de seu armamento pesado da linha de frente de combate em cumprimento do segundo dos treze pontos do acordo de Minsk.

As autoridades de Kiev denunciaram que os deslocamentos de armamento pesado eram na realidade um reagrupamento de forças.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, Andrei Lisenko, afirmou ontem que ao invés de recuar o armamento a uma distância de 50 quilômetros da linha de frente, as milícias estavam o posicionamento até mais perto das forças ucranianas.

"Em primeiro lugar, na zona de Mariupol", disse Lisenko, em referência à segunda cidade mais importante da região rebelde de Donetsk, de meio milhão de habitantes, que é, na opinião de Kiev, o próximo alvo dos separatistas.

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