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Tusk assegura que reunião com a Grécia não tomará decisões

Encontro, precisou, pretende servir para "realizar as consultas necessárias, em um contexto no qual tenta evitar confrontações políticas"

Donald Tusk: "garanto que esta reunião informal não será decisiva. Há marcos formais para tomar as decisões" (John Thys/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 11h55.

Bruxelas - O presidente do Conselho da União Europeia (UE), Donald Tusk, assegurou que "não serão tomadas decisões" na reunião com a Grécia que nesta quinta-feira será realizada às margens da cúpula europeia, cuja convocação incomodou os dirigentes de alguns países, como é o caso da Bélgica.

"Garanto que esta reunião informal não será decisiva. Há marcos formais para tomar as decisões", disse Tusk em entrevista coletiva, ao término da cúpula social, que reuniu membros do Executivo comunitário e do Conselho, junto com representantes dos interlocutores sociais comunitários.

"Li na imprensa que (a reunião) é considerada uma última oportunidade para a Grécia, e não é o caso", disse o presidente do Conselho.

O encontro, precisou, pretende servir para "realizar as consultas necessárias, em um contexto no qual tenta evitar confrontações políticas".

Tusk lembrou que "ninguém quer um Grexit (saída da Grécia do euro)" e explicou que não duvidou em convocar a reunião pedida pelo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, porque entende que é seu "dever" ajudar esse país e considera necessário que sejam realizadas reuniões "de maneira informal com diferentes representantes dos Estados-membros e das instituições".

"Minha intuição me diz que é preciso realizar o Conselho, a discussão pode sers encorajada, por isso estive de acordo com este formato informal", acrescentou.

O Conselho da UE convocou para esta quinta-feira uma reunião extraordinária restringida e informal entre Tsipras e seus colegas da Alemanha e França, assim como com os presidentes do Eurogrupo, da Comissão Europeia e fo Banco Central Europeu.

Esse encontro será realizado uma vez que termine a cúpula formal dos vinte E oito, que o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, exerce a função anfitrião.

O primeiro-ministro belga, Charles Michel, se disse hoje incomodado pelo tipo de encontro eleito e recalcou que é "um assunto europeu" e que deveria ser realizado em "outro formato".

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Bruxelas - O presidente do Conselho da União Europeia (UE), Donald Tusk, assegurou que "não serão tomadas decisões" na reunião com a Grécia que nesta quinta-feira será realizada às margens da cúpula europeia, cuja convocação incomodou os dirigentes de alguns países, como é o caso da Bélgica.

"Garanto que esta reunião informal não será decisiva. Há marcos formais para tomar as decisões", disse Tusk em entrevista coletiva, ao término da cúpula social, que reuniu membros do Executivo comunitário e do Conselho, junto com representantes dos interlocutores sociais comunitários.

"Li na imprensa que (a reunião) é considerada uma última oportunidade para a Grécia, e não é o caso", disse o presidente do Conselho.

O encontro, precisou, pretende servir para "realizar as consultas necessárias, em um contexto no qual tenta evitar confrontações políticas".

Tusk lembrou que "ninguém quer um Grexit (saída da Grécia do euro)" e explicou que não duvidou em convocar a reunião pedida pelo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, porque entende que é seu "dever" ajudar esse país e considera necessário que sejam realizadas reuniões "de maneira informal com diferentes representantes dos Estados-membros e das instituições".

"Minha intuição me diz que é preciso realizar o Conselho, a discussão pode sers encorajada, por isso estive de acordo com este formato informal", acrescentou.

O Conselho da UE convocou para esta quinta-feira uma reunião extraordinária restringida e informal entre Tsipras e seus colegas da Alemanha e França, assim como com os presidentes do Eurogrupo, da Comissão Europeia e fo Banco Central Europeu.

Esse encontro será realizado uma vez que termine a cúpula formal dos vinte E oito, que o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, exerce a função anfitrião.

O primeiro-ministro belga, Charles Michel, se disse hoje incomodado pelo tipo de encontro eleito e recalcou que é "um assunto europeu" e que deveria ser realizado em "outro formato".

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