Turquia julga naufrágio em que morreu o menino sírio Aylan
Os dois homens, também sírios, Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad, são acusados de tráfico de migrantes e negligência deliberada
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às 13h51.
Um tribunal da cidade turca de Bodrum começou a julgar nesta quinta-feira dois traficantes acusados do naufrágio de um barco de migrantes sírios em que morreu o menino Aylan Kurdi, cuja foto de seu corpo na praia deu a volta ao mundo.
Os dois homens, também sírios , Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad, são acusados de tráfico de migrantes e negligência deliberada pelo naufrágio ocorrido em setembro passado. Os dois podem pegar até 35 anos de prisão.
Segundo a agência Dogan, o pai de Aylan também está sendo julgado pelo mesmo tribunal, mas não especificou as razões.
Em 2 de setembro, um barco de refugiados sírios superlotado afundou diante do litoral da cidade turística de Bodrum quando tentava chegar à ilha grega de Kos.
Doze migrantes morreram.
As imagens do corpo de Aylan, 3 anos, com o rosto virado para a areia da praia deram a volta ao mundo e desataram uma onda de indignação que levou a União Europeia a abrir suas portas pasra migrantes da Síria e do Iraque, países em guerra.
Um tribunal da cidade turca de Bodrum começou a julgar nesta quinta-feira dois traficantes acusados do naufrágio de um barco de migrantes sírios em que morreu o menino Aylan Kurdi, cuja foto de seu corpo na praia deu a volta ao mundo.
Os dois homens, também sírios , Muwafaka Alabash e Asem Alfrhad, são acusados de tráfico de migrantes e negligência deliberada pelo naufrágio ocorrido em setembro passado. Os dois podem pegar até 35 anos de prisão.
Segundo a agência Dogan, o pai de Aylan também está sendo julgado pelo mesmo tribunal, mas não especificou as razões.
Em 2 de setembro, um barco de refugiados sírios superlotado afundou diante do litoral da cidade turística de Bodrum quando tentava chegar à ilha grega de Kos.
Doze migrantes morreram.
As imagens do corpo de Aylan, 3 anos, com o rosto virado para a areia da praia deram a volta ao mundo e desataram uma onda de indignação que levou a União Europeia a abrir suas portas pasra migrantes da Síria e do Iraque, países em guerra.