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Turquia e EUA assinam acordo para treinar oposição síria

Os Estados Unidos e a Turquia assinaram um acordo para treinar e equipar os combatentes da oposição síria moderada, segundo fonte turca

Rebeldes da oposição síria: ajuda é parte da luta contra os militantes do Estado Islâmico (Bulent Kilic/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 17h20.

Ancara - Os Estados Unidos e a Turquia assinaram um acordo para treinar e equipar os combatentes da oposição síria moderada, disse uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores turco nesta quinta-feira.

O Exército norte-americano disse que está planejando enviar mais de 400 soldados, incluindo forças de operações especiais, para treinar os sírios moderados em locais fora da Síria, como parte da luta contra os militantes do Estado Islâmico.

"O acordo foi assinado pelo subsecretário do Ministério do Exterior e o embaixador dos Estados Unidos", disse a autoridade à Reuters.

Autoridades norte-americanas disseram que pretendem treinar cerca de 5 mil combatentes sírios por ano durante três anos no âmbito do plano. A Arábia Saudita e o Catar, assim como a Turquia, têm oferecido publicamente sediar esses centros de formação.

A Turquia espera que o treinamento também reforce a oposição síria, que está enfraquecida e dividida, na sua guerra contra o presidente sírio, Bashar al-Assad.

O Exército Sírio Livre é visto pela Turquia como um ator fundamental no conflito da Síria, mas o grupo tem sido dilacerado por divisões e sofreu reveses nas mãos de forças do governo e outras facções rebeldes.

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Ancara - Os Estados Unidos e a Turquia assinaram um acordo para treinar e equipar os combatentes da oposição síria moderada, disse uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores turco nesta quinta-feira.

O Exército norte-americano disse que está planejando enviar mais de 400 soldados, incluindo forças de operações especiais, para treinar os sírios moderados em locais fora da Síria, como parte da luta contra os militantes do Estado Islâmico.

"O acordo foi assinado pelo subsecretário do Ministério do Exterior e o embaixador dos Estados Unidos", disse a autoridade à Reuters.

Autoridades norte-americanas disseram que pretendem treinar cerca de 5 mil combatentes sírios por ano durante três anos no âmbito do plano. A Arábia Saudita e o Catar, assim como a Turquia, têm oferecido publicamente sediar esses centros de formação.

A Turquia espera que o treinamento também reforce a oposição síria, que está enfraquecida e dividida, na sua guerra contra o presidente sírio, Bashar al-Assad.

O Exército Sírio Livre é visto pela Turquia como um ator fundamental no conflito da Síria, mas o grupo tem sido dilacerado por divisões e sofreu reveses nas mãos de forças do governo e outras facções rebeldes.

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