Turquia cancela licenças de emissoras "vinculadas ao golpe"
Fontes informaram que a lista de licenças agora canceladas abrange cerca de 20 emissoras de rádio e televisão
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2016 às 11h53.
Ancara - O Conselho Supremo de Rádio e Televisão da Turquia (RTÜK) cancelou nesta sexta-feira as licenças de "todas as emissoras de rádio e televisão que tenham dado respaldo aos conspiradores golpistas", uma medida que afeta cerca de 20 veículos de imprensa vinculados ao predicador islamita Fethullah Gülen.
Fontes da "RTÜK" informaram à Agência Efe que a lista de licenças agora canceladas abrange cerca de 20 emissoras de rádio e televisão, como "Bugün TV" e "Samanyolu Haver".
A decisão foi anular de forma completa as licenças de "todas as emissoras de rádio e televisão que tenham dado respaldo aos conspiradores golpistas de FETÖ ou mantenham laços ou vínculos com ela", diz o comunicado.
Em outra ação do governo, o Ministério da Educação da Turquia suspendeu 15,2 mil funcionários suspeitos de terem vínculos com as redes de simpatizantes de Gülen.
"A partir de hoje, 15,2 mil empregados públicos, tanto nos centros como nas províncias, foram suspensos do serviço", diz o comunicado, citado pela agência "Anadolu".
Ancara - O Conselho Supremo de Rádio e Televisão da Turquia (RTÜK) cancelou nesta sexta-feira as licenças de "todas as emissoras de rádio e televisão que tenham dado respaldo aos conspiradores golpistas", uma medida que afeta cerca de 20 veículos de imprensa vinculados ao predicador islamita Fethullah Gülen.
Fontes da "RTÜK" informaram à Agência Efe que a lista de licenças agora canceladas abrange cerca de 20 emissoras de rádio e televisão, como "Bugün TV" e "Samanyolu Haver".
A decisão foi anular de forma completa as licenças de "todas as emissoras de rádio e televisão que tenham dado respaldo aos conspiradores golpistas de FETÖ ou mantenham laços ou vínculos com ela", diz o comunicado.
Em outra ação do governo, o Ministério da Educação da Turquia suspendeu 15,2 mil funcionários suspeitos de terem vínculos com as redes de simpatizantes de Gülen.
"A partir de hoje, 15,2 mil empregados públicos, tanto nos centros como nas províncias, foram suspensos do serviço", diz o comunicado, citado pela agência "Anadolu".