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Trípoli afirma ter interceptado armas para rebeldes

Segundo a agência oficial do regime, embarcações continham armamento paquistanês comprado pelo Catar

Treinamento militar rebelde na Líbia: navios tinham bandeiras da Tunísia (Saeed Khan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2011 às 18h57.

Argel - As autoridades do regime líbio afirmaram ter interceptado nesta segunda-feira duas embarcações que supostamente transportavam armas às forças rebeldes e que contavam com o apoio das forças da Otan, segundo a agência oficial líbia "Jana".

Segundo a agência, que cita o secretário da Comissão de Administração do Órgão Geral para a Informação Estrangeira, Moussa Ibrahim, a origem das armas era paquistanesa e elas tinham sido compradas pelo Catar.

A agência afirmou que a tripulação das embarcações reconheceu "o crime" e que os navios, de bandeira da Tunísia, tinham saído do litoral desse país.

Além disso, os ocupantes das embarcações também confirmaram que a operação tinha sido supervisada pela Otan e protegida por navios do organismo.

"Condenamos energicamente, moral e legalmente esta postura covarde de todos os que participaram desta ação e pedimos a nossos vizinhos que mantenham a segurança de suas praias e que não usem as costas e seus territórios como plataformas de lançamento para a discórdia e a secessão na Líbia", disse Ibrahim, citado pela "Jana".

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Argel - As autoridades do regime líbio afirmaram ter interceptado nesta segunda-feira duas embarcações que supostamente transportavam armas às forças rebeldes e que contavam com o apoio das forças da Otan, segundo a agência oficial líbia "Jana".

Segundo a agência, que cita o secretário da Comissão de Administração do Órgão Geral para a Informação Estrangeira, Moussa Ibrahim, a origem das armas era paquistanesa e elas tinham sido compradas pelo Catar.

A agência afirmou que a tripulação das embarcações reconheceu "o crime" e que os navios, de bandeira da Tunísia, tinham saído do litoral desse país.

Além disso, os ocupantes das embarcações também confirmaram que a operação tinha sido supervisada pela Otan e protegida por navios do organismo.

"Condenamos energicamente, moral e legalmente esta postura covarde de todos os que participaram desta ação e pedimos a nossos vizinhos que mantenham a segurança de suas praias e que não usem as costas e seus territórios como plataformas de lançamento para a discórdia e a secessão na Líbia", disse Ibrahim, citado pela "Jana".

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