Tribunal do Egito condena 7 supostos jihadistas à morte
Condenados tinham sido acusados de assassinato premeditado e de participação em vários ataques contra o exército e a polícia egípcia
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2014 às 16h50.
Cairo - Um tribunal militar do Egito condenou à morte nesta terça-feira sete supostos jihadistas do grupo Ansar Beit al Maqdis e outros dois à prisão perpétua pelo assassinato de dez soldados egípcios, informaram à Agência Efe fontes militares.
O tribunal já havia tomado esta decisão de forma provisória em agosto e enviado o caso ao grande mufti da República, Shauqui Alam, máxima autoridade religiosa do país, que confirmou hoje a sentença contra estes radicais.
Os condenados tinham sido acusados de assassinato premeditado e de participação em vários ataques contra o exército e a polícia egípcia em 2013 e 2014.
Entre essas ações armadas está o atentado contra a sede da Polícia Militar em 15 de março deste ano na província de Qaliubiya, ao norte do Cairo.
Oito dos acusados foram detidos em março durante uma batida das autoridades em Qaliubiya, na qual foram assassinados outros seis extremistas.
Depois da revolução de 2011 no Egito que derrubou Hosni Mubarak, vários grupos jihadistas ganharam força na Península do Sinai e recrudesceram suas operações após a destituição militar do presidente islamita Mohammed Mursi em 3 de julho de 2013.
O grupo Ansar Beit al Maqdis prometeu lealdade ao grupo jihadista Estado Islâmico, cujas ações se concentram no Iraque e na Síria, e reivindicou vários ataques contra as forças de segurança nos últimos meses.
Cairo - Um tribunal militar do Egito condenou à morte nesta terça-feira sete supostos jihadistas do grupo Ansar Beit al Maqdis e outros dois à prisão perpétua pelo assassinato de dez soldados egípcios, informaram à Agência Efe fontes militares.
O tribunal já havia tomado esta decisão de forma provisória em agosto e enviado o caso ao grande mufti da República, Shauqui Alam, máxima autoridade religiosa do país, que confirmou hoje a sentença contra estes radicais.
Os condenados tinham sido acusados de assassinato premeditado e de participação em vários ataques contra o exército e a polícia egípcia em 2013 e 2014.
Entre essas ações armadas está o atentado contra a sede da Polícia Militar em 15 de março deste ano na província de Qaliubiya, ao norte do Cairo.
Oito dos acusados foram detidos em março durante uma batida das autoridades em Qaliubiya, na qual foram assassinados outros seis extremistas.
Depois da revolução de 2011 no Egito que derrubou Hosni Mubarak, vários grupos jihadistas ganharam força na Península do Sinai e recrudesceram suas operações após a destituição militar do presidente islamita Mohammed Mursi em 3 de julho de 2013.
O grupo Ansar Beit al Maqdis prometeu lealdade ao grupo jihadista Estado Islâmico, cujas ações se concentram no Iraque e na Síria, e reivindicou vários ataques contra as forças de segurança nos últimos meses.