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Três estrangeiros e filipina são sequestrados no sul do país

Os sequestradores invadiram um hotel de luxo pouco antes da meia-noite de segunda-feira a bordo de dois barcos a motor e sequestraram as quatro pessoas

Vista do resort nas Filipinas onde turistas foram sequestrados: "Os estrangeiros eram visivelmente seu alvo. Ninguém reivindicou estes sequestros ou pediu um resgate" (Reuters / Dennis Jay Santos)
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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2015 às 09h53.

Dois turistas canadenses, um norueguês e uma filipina foram sequestrados por homens armados no porto esportivo de um luxuoso hotel da ilha de Samal, no sul das Filipinas, anunciou nesta terça-feira a polícia local.

Os sequestradores invadiram o local pouco antes da meia-noite de segunda-feira a bordo de dois barcos a motor e sequestraram estas quatro pessoas, que se encontravam em iates, disse Antonio Rivera, porta-voz da polícia local.

Nesta terça-feira, vários barcos e helicópteros das forças de segurança percorriam a zona em busca de indícios, com a intenção de evitar que os sequestradores abandonem a região.

"Os estrangeiros eram visivelmente seu alvo. Foram diretamente contra os iates", declarou Rivera. "Mas não sabemos mais. Ninguém reivindicou estes sequestros ou pediu um resgate", acrescentou.

Os sequestrados são, segundo a polícia, dois turistas canadenses, John Ridsdel, de 68 anos, e Robert Hall, de 50, assim como um norueguês, Kjartan Sekkinstad, de 56, que trabalhava no porto.

A mulher filipina só foi identificada por seu primeiro nome, Tess, de 40 anos, e era companheira de um dos turistas.

Um casal de japoneses também esteve prestes a ser sequestrado, mas conseguiu escapar dos agressores, explicou o porta-voz.

Situada não muito distante de Davao, principal cidade da ilha de Mindanao, a ilha de Samal é famosa por suas praias de fina areia branca, seus centros de mergulho e seus luxuosos complexos hoteleiros onde uma noite pode custar 500 dólares.

Mas o sul das Filipinas também é, há décadas, palco de violência vinculada à rebelião separatista. Algumas zonas de Mindanao são redutos de Abu Sayaf, organização considerada terrorista pelos Estados Unidos e próxima da Al-Qaeda.

Este grupo é acusado dos atentados mais sangrentos da história das Filipinas, e sequestrou muitos estrangeiros, que libera em troca de altos resgates.

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Dois turistas canadenses, um norueguês e uma filipina foram sequestrados por homens armados no porto esportivo de um luxuoso hotel da ilha de Samal, no sul das Filipinas, anunciou nesta terça-feira a polícia local.

Os sequestradores invadiram o local pouco antes da meia-noite de segunda-feira a bordo de dois barcos a motor e sequestraram estas quatro pessoas, que se encontravam em iates, disse Antonio Rivera, porta-voz da polícia local.

Nesta terça-feira, vários barcos e helicópteros das forças de segurança percorriam a zona em busca de indícios, com a intenção de evitar que os sequestradores abandonem a região.

"Os estrangeiros eram visivelmente seu alvo. Foram diretamente contra os iates", declarou Rivera. "Mas não sabemos mais. Ninguém reivindicou estes sequestros ou pediu um resgate", acrescentou.

Os sequestrados são, segundo a polícia, dois turistas canadenses, John Ridsdel, de 68 anos, e Robert Hall, de 50, assim como um norueguês, Kjartan Sekkinstad, de 56, que trabalhava no porto.

A mulher filipina só foi identificada por seu primeiro nome, Tess, de 40 anos, e era companheira de um dos turistas.

Um casal de japoneses também esteve prestes a ser sequestrado, mas conseguiu escapar dos agressores, explicou o porta-voz.

Situada não muito distante de Davao, principal cidade da ilha de Mindanao, a ilha de Samal é famosa por suas praias de fina areia branca, seus centros de mergulho e seus luxuosos complexos hoteleiros onde uma noite pode custar 500 dólares.

Mas o sul das Filipinas também é, há décadas, palco de violência vinculada à rebelião separatista. Algumas zonas de Mindanao são redutos de Abu Sayaf, organização considerada terrorista pelos Estados Unidos e próxima da Al-Qaeda.

Este grupo é acusado dos atentados mais sangrentos da história das Filipinas, e sequestrou muitos estrangeiros, que libera em troca de altos resgates.

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