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Três ativistas curdas são assassinadas em Paris

Elas foram baleadas na cabeça na sede de uma associação da comunidade curda no centro da capital francesa

Manifestação de curdos em Paris: "éabsolutamente inaceitável", declarou no local do crime o ministro francês do Interior (Jack Guez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 09h23.

Paris - Três ativistas curdas foram encontradas assassinadas na noite passada baleadas na cabeça na sede de uma associação da comunidade curda no centro de Paris, indicaram nesta quinta-feira fontes coincidentes.

O Ministério Público de Paris encarregou o setor antiterrorista da polícia judicial de realizar a investigação.

"A cena do crime pode levar a crer que se trata de uma execução, mas a investigação precisará esclarecer as circunstâncias exatas" do crime, informaram fontes policiais.

"Três mulheres foram assassinadas, sem dúvida executadas. É um assunto grave, por isso estou aqui. É absolutamente inaceitável", declarou no local o ministro francês do Interior, Manuel Valls, ressaltando a "determinação das autoridades francesas" em "esclarecer totalmente este ato absolutamente insuportável".

"Muita gente conhecia a presidente do centro de informação" curdo, Fidan Dogan, uma das três vítimas, acrescentou o ministro.

Fidan Dogan, de 32 anos, também era representante na França do Congresso Nacional do Curdistão, informou em um comunicado a Federação de Associações Curdas da França.

Segundo a Federação, as outras duas vítimas são Sakine Cansiz, apresentada como "uma das co-fundadoras do PKK" (Partido dos Trabalhadores do Curdistão, ilegal na Turquia), e Leyla Soylemez, uma jovem ativista.

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Paris - Três ativistas curdas foram encontradas assassinadas na noite passada baleadas na cabeça na sede de uma associação da comunidade curda no centro de Paris, indicaram nesta quinta-feira fontes coincidentes.

O Ministério Público de Paris encarregou o setor antiterrorista da polícia judicial de realizar a investigação.

"A cena do crime pode levar a crer que se trata de uma execução, mas a investigação precisará esclarecer as circunstâncias exatas" do crime, informaram fontes policiais.

"Três mulheres foram assassinadas, sem dúvida executadas. É um assunto grave, por isso estou aqui. É absolutamente inaceitável", declarou no local o ministro francês do Interior, Manuel Valls, ressaltando a "determinação das autoridades francesas" em "esclarecer totalmente este ato absolutamente insuportável".

"Muita gente conhecia a presidente do centro de informação" curdo, Fidan Dogan, uma das três vítimas, acrescentou o ministro.

Fidan Dogan, de 32 anos, também era representante na França do Congresso Nacional do Curdistão, informou em um comunicado a Federação de Associações Curdas da França.

Segundo a Federação, as outras duas vítimas são Sakine Cansiz, apresentada como "uma das co-fundadoras do PKK" (Partido dos Trabalhadores do Curdistão, ilegal na Turquia), e Leyla Soylemez, uma jovem ativista.

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