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Tempestade reduz produção de petróleo no Golfo

Segundo a Agência de Segurança Ambiental dos EUA, empresas como a BP PLC e a Chevron evacuaram 185 plataformas de produção

Tempestade tropical Karen: de acordo com o Centro Nacional de Furacões, tempestade tem perdido força e está a cerca de 380 da foz do rio Mississippi (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 17h43.

Nova York - Com a chegada da tempestade tropical Karen, companhias de energia reduziram pela metade a produção de petróleo e em 40% a de gás natural, no Golfo do México.

Segundo a Agência de Segurança Ambiental dos EUA, empresas como a BP PLC e a Chevron, que operam nas águas ao sul de Louisiana, evacuaram 185 plataformas de produção, cerca de um terço das instalações na região.

De acordo com o Centro Nacional de Furacões , a tempestade Karen tem perdido força e está a cerca de 380 da foz do rio Mississippi, com ventos a 80 Km/h.

A BP, uma das maiores produtoras da região, informou que parou todas as atividades de extração nas águas profundas do golfo. A Anadarko Petroleum também dispensou funcionários em plataformas no leste e centro da região.

A Marathon Oil Corp. parou a produção de cerca de nove mil barris por dia na plataforma de Ewing Bank e suspendeu as atividade de escavação da potencial plataforma em DeSoto Canyon.

A Murphy Oil Corp. e a Royal Dutch Shell PLC também estão retirando funcionários de suas instalações. A Chevron informou que as condições climáticas tiveram impacto mínimo em sua produção no golfo.

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Nova York - Com a chegada da tempestade tropical Karen, companhias de energia reduziram pela metade a produção de petróleo e em 40% a de gás natural, no Golfo do México.

Segundo a Agência de Segurança Ambiental dos EUA, empresas como a BP PLC e a Chevron, que operam nas águas ao sul de Louisiana, evacuaram 185 plataformas de produção, cerca de um terço das instalações na região.

De acordo com o Centro Nacional de Furacões , a tempestade Karen tem perdido força e está a cerca de 380 da foz do rio Mississippi, com ventos a 80 Km/h.

A BP, uma das maiores produtoras da região, informou que parou todas as atividades de extração nas águas profundas do golfo. A Anadarko Petroleum também dispensou funcionários em plataformas no leste e centro da região.

A Marathon Oil Corp. parou a produção de cerca de nove mil barris por dia na plataforma de Ewing Bank e suspendeu as atividade de escavação da potencial plataforma em DeSoto Canyon.

A Murphy Oil Corp. e a Royal Dutch Shell PLC também estão retirando funcionários de suas instalações. A Chevron informou que as condições climáticas tiveram impacto mínimo em sua produção no golfo.

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