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Tanzânia planeja construir hidrelétrica com tecnologia brasileira

O objetivo do país é acabar com seu déficit elétrico e se transformar em um exportador desse tipo de energia

Para desenvolver o projeto, a Tanzânia aposta na empresa brasileira Odebrecht, que já executou obras de infraestrutura em outros países africanos (Divulgação/Odebrecht)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2011 às 13h36.

Nairóbi - A Tanzânia planeja construir uma grande hidrelétrica com tecnologia do Brasil para acabar com seu déficit elétrico e se transformar em um exportador desse tipo de energia, informou nesta segunda-feira a revista 'The East African'.

A obra vai começar em 2012 na bacia do rio Rufiji e implicará na instalação de três turbinas gigantes subterrâneas capazes de gerar cada uma 700 megawatts.

O diretor da Autoridade de Desenvolvimento da Bacia do Rufiji (Rubada), Aloyce Masanja, detalhou que a Tanzânia aposta na empresa brasileira Odebrecht para desenvolver o projeto.

'Um memorando de entendimento entre a companhia Odebrech e a Rubada será assinado em breve a fim de abrir caminho ao projeto', revelou Masanja, citado pela revista.

A Tanzânia precisa de 1.500 megawatts para atender suas necessidades energéticas, mas atualmente só tem capacidade para produzir 400 megawatts.

Com esse déficit, somente 14% dos mais de 40 milhões de habitantes do país estão conectados à rede elétrica. Além da baixa capacidade, a demanda cresce 15% ao ano.

A Odebrecht já executou obras de infraestrutura em outros países africanos, como Angola, Moçambique e Libéria.

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O diretor da Autoridade de Desenvolvimento da Bacia do Rufiji (Rubada), Aloyce Masanja, detalhou que a Tanzânia aposta na empresa brasileira Odebrecht para desenvolver o projeto.

'Um memorando de entendimento entre a companhia Odebrech e a Rubada será assinado em breve a fim de abrir caminho ao projeto', revelou Masanja, citado pela revista.

A Tanzânia precisa de 1.500 megawatts para atender suas necessidades energéticas, mas atualmente só tem capacidade para produzir 400 megawatts.

Com esse déficit, somente 14% dos mais de 40 milhões de habitantes do país estão conectados à rede elétrica. Além da baixa capacidade, a demanda cresce 15% ao ano.

A Odebrecht já executou obras de infraestrutura em outros países africanos, como Angola, Moçambique e Libéria.

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