Suspeito de massacre nos EUA era tido como brilhante
Adam Lanza, de 20 anos, morava com a mãe, Nancy Lanza, que também foi assassinada
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2012 às 11h19.
Nova York - O suspeito de matar 26 pessoas em uma escola de ensino fundamental em Newtown, no Estado norte-americano de Connecticut, foi descrito por conhecidos como um jovem brilhante e reservado. Identificado como Adam Lanza, de 20 anos, o suposto atirador morava com a mãe, Nancy Lanza, que também foi assassinada.
A polícia local está tentado descobrir mais informações sobre Lanza, mas ainda não tem pistas do que teria motivado o crime. De acordo com um agente que participa das investigações, acredita-se que o jovem sofria de um distúrbio de personalidade. Outro policial afirmou que Adam Lanza teria frequentado a escola Sandy Hook Elementary School há vários anos. Recortes de notícias de alguns anos atrás mostram Adam entre os alunos de honra.
"Ele foi a pessoa mais inteligente que eu conheci. Ele era, provavelmente, um gênio", afirmou Joshua Milas, que estudou com Lanza. Investigadores estão realizando buscas nos computadores e nos históricos de telefone do irmão mais velho de Adam, Ryan Lanza, de 24 anos. Ele chegou a ser interrogado na noite de sexta-feira, mas afirmou que não mantinha contato com o irmão desde 2010.
Adam vivia com a mãe em uma região de alto poder aquisitivo de Newtown, cidade cerca de 60 quilômetros de Nova York , habitada por médicos e executivos de grandes companhias. Seus pais divorciaram-se em 2008. O pai, Peter Lanza, vive na cidade de Stamford e trabalha como diretor na General Eletric.
A tia do suspeito, Marsha Lanza, afirmou que ela e o marido encontraram Adam em junho e não perceberam nada incomum em seu comportamento. Catherine Urso, moradora de Newtown, disse que seu filho, em idade universitária, conhecia o suspeito e lembrou-se dele por seu estilo alternativo. "Ele era muito magro, reservado e um tinha estilo gótico", contou.
Em Washington, a Coalização para Acabar com a Violência Armada realizou uma vigília em frente à Casa Branca. Na Times Square, em Nova York, dezenas de pessoas uniram-se em memória das vítimas.
Nova York - O suspeito de matar 26 pessoas em uma escola de ensino fundamental em Newtown, no Estado norte-americano de Connecticut, foi descrito por conhecidos como um jovem brilhante e reservado. Identificado como Adam Lanza, de 20 anos, o suposto atirador morava com a mãe, Nancy Lanza, que também foi assassinada.
A polícia local está tentado descobrir mais informações sobre Lanza, mas ainda não tem pistas do que teria motivado o crime. De acordo com um agente que participa das investigações, acredita-se que o jovem sofria de um distúrbio de personalidade. Outro policial afirmou que Adam Lanza teria frequentado a escola Sandy Hook Elementary School há vários anos. Recortes de notícias de alguns anos atrás mostram Adam entre os alunos de honra.
"Ele foi a pessoa mais inteligente que eu conheci. Ele era, provavelmente, um gênio", afirmou Joshua Milas, que estudou com Lanza. Investigadores estão realizando buscas nos computadores e nos históricos de telefone do irmão mais velho de Adam, Ryan Lanza, de 24 anos. Ele chegou a ser interrogado na noite de sexta-feira, mas afirmou que não mantinha contato com o irmão desde 2010.
Adam vivia com a mãe em uma região de alto poder aquisitivo de Newtown, cidade cerca de 60 quilômetros de Nova York , habitada por médicos e executivos de grandes companhias. Seus pais divorciaram-se em 2008. O pai, Peter Lanza, vive na cidade de Stamford e trabalha como diretor na General Eletric.
A tia do suspeito, Marsha Lanza, afirmou que ela e o marido encontraram Adam em junho e não perceberam nada incomum em seu comportamento. Catherine Urso, moradora de Newtown, disse que seu filho, em idade universitária, conhecia o suspeito e lembrou-se dele por seu estilo alternativo. "Ele era muito magro, reservado e um tinha estilo gótico", contou.
Em Washington, a Coalização para Acabar com a Violência Armada realizou uma vigília em frente à Casa Branca. Na Times Square, em Nova York, dezenas de pessoas uniram-se em memória das vítimas.