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Suspeito de ataques na Noruega tinha comprado 6 toneladas de fertilizantes

Segundo a polícia, material pode ter sido usado para fabricar a bomba que explodiu no prédio do governo

Polícia diz que o suspeito comprava produtos químicos há meses (Thomas Winje Oijord/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2011 às 09h56.

Berlim - O suspeito dos ataques cometidos nesta sexta-feira na Noruega, que deixaram pelo menos 91 mortos, havia comprado até seis toneladas de fertilizantes desde meses atrás, confirmou uma porta-voz da rede atacadista Felleskjoepet à rede de televisão pública "NRK".

Segundo a porta-voz, o suspeito comprava esses produtos químicos há meses, mas isso não chamava a atenção por ele ser proprietário de um estabelecimento comercial agrícola de frutas e verduras.

De acordo com a imprensa norueguesa, o adubo poderia ter sido usado para fabricar a bomba que explodiu no centro de Oslo, responsável por pelo menos sete mortes.

Duas horas depois deste atentado, houve o massacre de pelo menos 84 pessoas em uma colônia de férias de jovens seguidores do Partido Trabalhista - legenda do Governo norueguês -, em uma ilha situada a cerca de 40 quilômetros da capital.

Segundo testemunhas, o agressor disparou à vontade durante 45 minutos, entre cenas de pânico das centenas de jovens ali concentrados, de idades entre 14 e 17 anos.

Fontes policiais identificaram o suspeito como um cristão radical ultradireitista, com tendências xenófobas.

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Berlim - O suspeito dos ataques cometidos nesta sexta-feira na Noruega, que deixaram pelo menos 91 mortos, havia comprado até seis toneladas de fertilizantes desde meses atrás, confirmou uma porta-voz da rede atacadista Felleskjoepet à rede de televisão pública "NRK".

Segundo a porta-voz, o suspeito comprava esses produtos químicos há meses, mas isso não chamava a atenção por ele ser proprietário de um estabelecimento comercial agrícola de frutas e verduras.

De acordo com a imprensa norueguesa, o adubo poderia ter sido usado para fabricar a bomba que explodiu no centro de Oslo, responsável por pelo menos sete mortes.

Duas horas depois deste atentado, houve o massacre de pelo menos 84 pessoas em uma colônia de férias de jovens seguidores do Partido Trabalhista - legenda do Governo norueguês -, em uma ilha situada a cerca de 40 quilômetros da capital.

Segundo testemunhas, o agressor disparou à vontade durante 45 minutos, entre cenas de pânico das centenas de jovens ali concentrados, de idades entre 14 e 17 anos.

Fontes policiais identificaram o suspeito como um cristão radical ultradireitista, com tendências xenófobas.

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